quinta-feira, 31 de maio de 2007

Velha? Eu???


Nasceste antes de 1986?

Então lê isto...

Se não nasceste... lê na mesma....

Esta merece!!!!!

Deliciem-se...



Nascidos antes de 1986.


De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque:


As nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.


Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas "à prova de crianças", ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.


Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.


Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar á frente era um bónus.


Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.


Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.


Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.


Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentose depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.


Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.


Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.


Não tínhamos PlayStation, X Box.


Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet.


Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos á rua.


Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía!


Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal.


Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados.


Íamos a pé para casa dos amigos.


Acreditem ou não íamos a pé para a escola; Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.


Criávamos jogos com paus e bolas.


Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei.


Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.


Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.


Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.


És um deles?

Parabéns!

Passa esta mensagem a outros que tiveram a sorte de crescer como verdadeiras crianças, antes dos advogados e governos regularem as nossas vidas, "para nosso bem".
Para todos os outros que não têm idade suficiente pensei que gostassem de ler acerca de nós.
Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho... E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.




A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu em 1986. Chamam-se jovens.

Nunca ouviram "we are the world" e "uptown girl" conhecem de Westlife e não de Billy Joel.

Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle.

Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname.

A SIDA sempre existiu.

Os CD's sempre existiram.

O Michael Jackson sempre foi branco.

Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um deus da dança.

Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado.

Não conseguem imaginar a vida sem computadores.

Não acreditam que houve televisão a preto e branco.



Agora vamos ver se estamos a ficar velhos:

1. Entendes o que está escrito acima e sorris.

2. Precisas de dormir mais depois de uma noitada.

3. Os teus amigos estão casados ou a casar.

4. Surpreende-te ver crianças tão á vontade com computadores.

5. Abanas a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis.

6. Lembras-te da Gabriela (a primeira vez).

7. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos.

8. Vais encaminhar este e-mail para outros amigos porque achas que vão gostar.





SIM! ESTÁS A FICAR VELHO! heheheh... Mas tivemos uma infância do caraças...!!!
(Enviaram-me este mail... e reconheci quase tudo!)

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Pesadelo de casamento


Uma coisa que detesto fazer é ir a casamentos, quer sejam de amigos ou família. Mas pior que esses, só mesmo aqueles onde não conhecemos ninguém, excepto a pessoa que acompanhamos e responsável directo pela nossa presença.


Não falando já da tormenta que é encontrar o vestido, principalmente se o tempo está instável como este, ir ao cabeleireiro fazer uma peruca à maneira, a ideia de perder 10 horas da nossa vida no casamento de outras pessoas que nem sequer conhecemos e cuja felicidade nos é indiferente, dá cabo da paciência.


E a missa? Pessoalmente, não tenho coragem de ficar cá fora durante a missa. Quer dizer, se todos fizéssemos isso, os noivos não teriam convidados naquele que é (supostamente) o momento mais importante de toda a cerimónia. Mas, o que me lixa toda são os padres chatos, que não andam nem deixam andar, mal se percebe o que dizem, excepto que não se calam e a cerimónia demora horas.


O último casamento a que assisti, já foi há uns 5 anos e foi o da minha SistFixe. Foi, talvez, o verdadeiro dia de trabalhos forçados... para mim, irmã da noiva.


Mas, ainda antes desse dia, uma semana, mais coisa menos coisa, o padre da freguesia que ia celebrar o dito casório... fugiu! Oh! Oh!


Não foi bem fugir, de fugir, foi mais "andou naquela de ajoelhar e rezar e engravidou a moçoila (feia como um bicho) e teve de abandonar o trabalho de Nosso Sinhor Jisu Cristo". Imaginam a cara da minha irmã quando soube? Passa-vos pela cabeça o que tive de aturar? (Tirando a parte engraçada que era ver toda a freguesia em reboliço!)


Mas, a coitada (que andava há quase um ano a programar o acontecimento) lá se desenrascou e arranjou um padre amigo da familia do meu Cunhadito.


Adiante.


Há meses que andávamos para tirar um árvore enorme do jardim cujas raízes ameaçavam partir o muro e até já tínhamos falado a um homem desse serviço. O obtuso lembra-se de aparecer lá no dia anterior ao casamento. Não estava ninguém em casa e ele já estava a preparar-se para o serviço, quando (abençoada mulher) a minha tia (que também é vizinha) tem a presença de espírito de o impedir de fazer o arranque. Depois do padre, o que não seria chegar a casa e encontrar o jardim com um buraco de 1,00 mt de diâmetro por 1 de fundo!


Chega o dia.


1º Acordar cedo como o raio para ver se está tudo em ordem na casa.

2º Cada uma vai para o seu cabeleireiro. A hipopotama (a Black Cat diz que uso sempre animais com cornos) da minha cabeleireira atrasou-se e eu fico à espera quase uma hora até ser atendida (nunca mais pus lá os pés).

3º Está a Babe a ser "emperucada" quando lhe liga a SistFixe a dizer que tem de ir ao cabeleireiro dela levar-lhe os ganchos do cabelo que se esqueceu em casa. 'DASSE! Mainada? Lá apresso a fedorenta da gorda da cabeleireira e saio disparada em direcção a casa e posteriormente em direcção ao salão.

4º Finalmente chego a casa, mas estou tão atrasada que só me apetece chorar.

5º Chega a SistFixe já toda produzida do pescoço para cima. Entretanto chegam as amigas dela para ajudar com o vestido (Sim, porque a SistRanhosa nem vê-la. Devia estar a curvar a cabeça aos comandos do idiota do meu Cunhado-Parvo!)


Depois disso, vai chegando a famelga, o fotógrafo, e nada da ranhosa da minha irmã mais velha com o filho que era o menino das alianças!!! Lá me passei durante 30 segundos (enquanto recebia os cheques dos convidados) e ligo-lhe 500 vezes. Finalmente lá chegam!


E pronto! Parte a comitiva para a igreja. Tudo acalma (supostamente).


O padre-amigo-da-família era porreiro e foi rápido. Na parte de assinar o livro e tal, o padre-substituto-daquele-que-fugiu (para quem não sabe, quando um padre está doente, ou foge, a diocese vai arranjando quem o substitua nas missas; mas no caso de casamentos e funerais pode ser complicado, por isso a minha irmã, para não ter mais problemas, arranjou um para o casamento dela) põe à frente do sogro da minha SistFixe um post-it amarelo (!!!) a dizer "50€". O homem que não sabia que tudo estava já pago (o que há a pagar) lá deu a nota ao chupista! Ou seja, o chulo do padre que nem sequer teve trabalho pediu dinheiro por... existir!


Aliás, deixem-me que vos conte o que originou isto: uma tia da minha mãe, senhora muito religiosa e dada às obras da Igreja, foi na semana seguinte ao casamento, quando soube da história dos 50€, perguntar ao padre a que se destinava o dinheiro, uma vez que ele nem sequer tinha celebrado a missa. O padre-de-meia-tigela disse que também precisava de viver. Estão a ver, não lhe chega o carro novo e a casa paga, mais o salário que lhe pagam, e as ofertas. E na missa falou do caso, mas dizendo que o dinheiro se destinava às obras da igreja e que quem questionava um padre provavelmente nem devia ter as ofertas em dia! Estalou a guerra! A minha tia, que estava sempre pronta para ajudar e participar nos eventos da Igreja deixou bem claro que não voltava a pôr lá os pés enquanto ele lá estivesse. E cumpriu!


Voltando ao dia do casamento. Chegámos à quinta onde seria o copo d'água (água, pois... só se fosse a do lago). Tudo muito bem, até vir a SistFixe implorar que fosse a casa buscar-lhe um calçado confortável, que já não aguentava os sapatos. E eu cheia de fome... mas fui. E voltei... e comi.


Depois disso, foi a seca total de todos os casamentos, com a típica pergunta da parentela "E tu? Não tens namorado? Não estás a ir para nova. Quando é que casas". Dado que o enlace foi no dia 20 de Abril de 2002, e no dia seguinte eu fazia 21 anos, realmente não estava a ir para nova... 'Dasse!



Isto tudo para dizer: NÃO FAÇAM CASAMENTOS CHATOS, RAIOS! Aluguem uma disco night, um DJ à maneira e façam uma festa de jeito!

terça-feira, 29 de maio de 2007

"Cornos" virtuais

Ontem , escrevi um post enorme onde abordava a infidelidade via net. Ou seja, os engates online, os meios e os resultados. Isto a propósito de ter lido em alguns blogs posts sobre o conto do vigário e a "infidelidade normal", vulgo facadinha no matrimónio.

Se antes a infidelidade era a relação sexual com outra pessoa que não o companheiro, hoje esta adquire contornos bem diferentes.

Acabei por apagar o tal post, pois não fiquei satisfeita com o resultado, uma vez que a meio do "processo" já não achava bem chamar-lhe infidelidade, mas sim, falta de lealdade.


Imaginem os chats online: Clube da Amizade, Meetic, até mesmo o Hi5 e o Netlog... As pessoas criam um perfil, onde informam como são, o que fazem, estado civil, o que procuram. Apesar de haver quem vá unicamente pela amizade (coisa rara, quer-me parecer), mesmo assim se é mulher não diz que procura mulher. Ou seja, mulher procura homem, homem procura mulher.


Agora, outro ponto: muitos são casados, viventes, namorados... enfim, comprometidos. Mas, embora haja quem admite esse facto, outros optam por dizerem-se solteiros ou separados (perdoem-me lá, mas separado não é estado civil para mim). A questão é esta: mesmo que não chegue a haver encontros reais, que apenas se fiquem pelos encontros virtuais (msn, mails...), na maioria dos casos as companheiras, esposas ou namoradas não têm conhecimento desta "viva paralela" dos respectivos, logo não estaremos perante uma questão de falta de lealdade?


Serei eu uma idealista, ou nas relações deve imperar a verdade e a sinceridade? Se eu fosse casada e viesse a descobrir que o meu marido tinha um perfil nesses sites, no mínimo pensaria que ele andava a "conhecer" pessoas para encontros futuros. Ou visto de outra forma, se me tem a mim, se tem amigos "reais", qual a necessidade de andar a "conhecer" pessoas na net?


Na maioria dos perfis, as pessoas são sempre atraentes, com o peso ideal, empresários... nunca vi nenhum a assumir-se como gordo e oleoso, mau hálito, sem cultura nem dinheiro. Logo, estão ali para obterem a atenção que não conseguem na vida real?


E os blogs? Muitas pessoas que escrevem num blog, fazem-no com conhecimento dos amigos, colegas de trabalhos, companheiros... mas outros, também pelo tipo de blog que escrevem (diário pessoal) não o partilham com ninguém das suas relações "reais". Agora corrijam-me se estiver errada, uma coisa é ter um diário onde contamos o que nos vai no pensamento, anotámos o que de bom ou mau se passa na nossa vida... outra coisa, é um blog, onde escrevemos exactamente a mesma coisa, com a diferença que nestes casos há feed-back. Lá está, gostaríamos de saber que o nosso companheiro tem um blog sem nosso conhecimento onde fala da nossa vida pessoal?


E os encontros? Inevitavelmente, vamos criando empatias e "amizades" com aqueles que nos leêm frequentemente. Eventualmente pode surgir a oportunidade de conhecer essas pessoas. Ao fazê-lo sem conhecimento dos respectivos (mesmo sem qualquer conotação sexual), não estaremos também numa situação de engano, de falta de lealdade?

Lembram-se do jantar dos bloggers? Provavelmente, muitas pessoas não foram porque o seu blog é privado e ir a esse encontro obrigaria a mentir ao companheiro, certo? E se foram, mesmo mentindo? Não estaremos, mais uma vez, perante a falta de sinceridade numa relação, a falta de lealdade para com a relação e o companheiro?



(Mais uma vez saiu grande... e nem escrevi umas piadas pelo meio...)

Pergunta estúpida do dia



WC




Origem e significado?




segunda-feira, 28 de maio de 2007

Cama estranha - Versão "correcta"


Minhas meninas, isto é o que eu queria dizer:


Fui passar o fds fora com o meu gajo. Ficámos num bungalow muito giro, no Luso, junto à serra do Buçaco.

A intenção era chegar e dar umas voltas pela zona, mas o tempo estava ranhoso. Optámos por ficar no bungalow. Pelas 20h30m fomos jantar ao restaurante que ficava mesmo à beira e depois ver as termas.
Fomos cedo para a cama, porque estávamos muito cansados. O meu problema quando durmo fora de casa é a cama. Mesmo quando o colchão está ao meu gosto (Eu gosto deles duros e aquele até era, mas gosto de alguma flexibilidade e aquele não era), tenho sempre dificuldade pois não é o meu quarto (com o meu cheiro) nem a minha cama (que já está marcada no sitio onde durmo). Depois, não havia uma ponta de luz. Eu sei que era de noite, mas mesmo assim, estou habituada quando acordo, ao fim de uns segundos a conseguir ver contornos e tal. Ali não era mesmo possível e eu comecei a sentir-me incomodada. Resultado? Não dormi, nem deixei dormir, até que o meu gajo abre a portada de madeira e aí, sim, dormi uma ou 2 horas.
Ontem, notei uma dor no fundo das costas (acredito que tenha a ver também com as almofadas pois eram muito baixas), principalmente na viagem de volta, mas hoje... ai! nem consigo... são os ombros, os cotovelos, as costas, as pernas, o pescoço... O chefe que me perdoe, mas hoje vou fingir que trabalho!


Agora digam lá, se a primeira versão não é mais agradável de se ler!!! ;-)))


Cama estranha



Com um título destes já vejo a afluência!

Calma, cuscos! Não vou falar de sexo (ou como diz uma amiga minha, PINOCADAS). Vou falar da terrível situação de dormir numa cama estranha e consequências disso.


Ou seja, fui passar o fds fora (Com quem? Com quem havia de ser? Duh!!!). Ficámos num bungalow muito giro, no Luso, junto à serra do...? Vá lá, vocês sabem... Buçaco, crianças, Buçaco. A intenção era chegar e dar umas voltas pela zona, mas o tempo estava ranhoso. Optámos por ficar no bungalow a... hmmm... que é que foi mesmo?... ah! a jogar cartas! (E que belo jogo!)




Pelas 20h30m fomos jantar ao restaurante que ficava mesmo à beira e depois ver as termas.
Fomos cedo para a cama, porque estávamos muito cansados (tinha sido um jogo renhido, precisávamos de dormir). Ora aí, depois de... hmmm... rezar?... exacto, foi isso (a minha cabeça já não é o que era), fechámos tudo (momento em que aperto o dedo na m**** da porta e quase choro como um bébé) e toca a "nanar". Pensei eu! Porque o colchão era mau. Eu gosto deles duros (dos colchões) e aquele até era, mas gosto de alguma flexibilidade (nos colchões, carago!) e aquele não era. Depois, não havia uma ponta de luz. Eu sei que era de noite, mas mesmo assim, estou habituada quando acordo, ao fim de uns segundos a conseguir ver contornos e tal. Ali não era mesmo possível e eu comecei a sentir-me incomodada. Resultado? Não dormi, nem deixei dormir, até que o meu gajo abre a portada de madeira e aí, sim, dormi uma ou 2 horas.

Ontem, notei uma dor no fundo das costas, principalmente na viagem de volta, mas hoje... ai! nem consigo... são os ombros, os cotovelos, as costas, as pernas, o pescoço... O chefe que me perdoe, mas hoje vou fingir que trabalho!

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Nada a dizer

Podia falar da anorexia, mas não é um tema que domine, porque a) não sofro disso, b) não conheço quem sofra, e c) é Sexta-feira e não quero falar de uma coisa deprimente.


Podia falar do tempo, mas não é tema que interesse, porque a) só fala disso quem não tem mais nada para dizer, e b) o tempo está uma m****!


Podia falar do trabalho, mas...


Pá! Podia falar de muita coisa, mas falta-me a inspiração necessária. Por isso


BOM FIM-DE-SEMANA!

e mainada
(foto "roubada" a deltacat.blogs.sapo)

Não tenho palavras...


quinta-feira, 24 de maio de 2007

Amigos e/ ou Namorado


Há dias, uma das meninas disse ao seu novo namorado que no Domingo lhe ia dar folga, pois queria sair comigo. O rapaz ficou um pouco confuso pois isto de se trocar o namorado no dia sagrado que é o Domingo (à tarde) é algo muito pouco visto (parece), principalmente se se é trocado por uma amiga com quem se está N vezes por semana. Cá para mim ele ainda vai pôr uma foto minha no quarto e atirar-lhe dardos (imaginado que estão envenenados).


Agora a sério. ;-DDD


Aos poucos e como quem não quer a coisa, tenho-me (temos, na verdade, que isto já foi conversa de café!) apercebido que não há, pelo menos por estas bandas, muitas namoradas que façam questão de manter em dia as suas amizades. Ou seja, é mais frequente deixarem de ter tempo para cafés, jantares e compras, sempre que há mouro na costa. No meu grupinho, não é tanto assim. Obviamente, que algumas saídas ficam condicionadas, tipo estar um bocado com as amigas e sair disparada para ir ter com o Love, mas arranja-se sempre tempo para elas, inclusivé jantares e noites em bares. Isto não faz de nós frescas ;-p.


Sou sincera, há uns anos atrás eu era uma rapariga muito caseira, não ia ao café, saía pouco ao fim-de-semana, ia tendo um ou outro namorado, nada duradouro ou sério e mesmo para sair com eles, tinha de haver muito interesse (coisa que em mim costuma esgotar-se rapidamente). Depois, fui crescendo (em tudo menos no tamanho) e fui apreciando mais as saídas e o estar com os amigos. Também ajudou ter encontrado pessoas em quem sinto que posso confiar a minha vida, sabendo que não me julgam.


Por isso, até para ter alguma sanidade mental (pá! eu disse alguma!), faço questão de estar com elas todas as semanas, nem que seja uma só vez. E com elas passa-se o mesmo.


No entanto, este modo de ser e viver ainda é raro, pelo que me apercebi. Quer dizer, há tempo para o ginásio, danças, compras e não sei que mais, mas amigos, népias...

O raio do carteiro


Cá na empresa, o carteiro vem entregar a correspondência em mão. O motivo é simples: nunca nos demos ao trabalho de pôr uma caixa de correio. Então, o carteiro anterior, que era um amor de senhor, saía da sua mota e entrava nas instalações para mo entregar directamente. E o meu chefe, no Natal, lá mostrava o apreço entregando-lhe umas garrafitas e tal. (Parece-me que ficava mais barato a caixa do correio, mas enfim.)


O senhor reformou-se. Mas, antes, ensinou ao novato como se faziam as coisas. Apenas não ensinou ao anormal que não precisa de sorrir (a ver se caio) e a brincar comigo, do tipo eu estendo a mão para receber as cartas e ele puxa a mão para trás. Mais do que uma vez!!!


Logo no 2º dia que fez aquilo eu disse-lhe já com cara de enervada "Bem, andamos a brincar!" e ele já não fez na vez seguinte. Hoje, o palhaço fez aquilo novamente. Parvo da m****!

Conversas de café


Desde que tenho blog, e quem o lê frequentemente, já percebeu que a maioria das minhas ideias vêm das conversas de café, com as minhas meninas.


Certa vez, a Kitty até perguntou se eu passava o dia no café e eu respondi que o dia não, mas a noite sim. ;-)


Sempre julguei (aliás julgávamos, sim, este post é fruto de conversa de café) que o pessoal das cidades teria sempre grandes cenas para fazer, ou seja, pensávamos que não haveria noite que ficassem em casa. Quer dizer, não faltam cinemas, teatros, exposições e cafés (bares) ali, à mão de semear. Mas, aos poucos, fui-me apercebendo que não era bem assim. A maioria fica em casa à semana e tem sempre programa ao fim-de-semana.


Nós por cá ;-), embora não tenhamos tantas distracções (só indo ao Porto, Braga ou Guimarães) temos um poiso, um sitio onde sabemos que vai estar sempre lá alguém conhecido. Embora eu já não vá ter com o pessoal ao café (local) do costume, não dispenso sair 2 a 3 vezes à semana, para cinema ou simplesmente, coffee time.


Algumas das razões que nos ocorreram, corrijam-me se estiver enganada, têm a ver com o facto de a maioria ter casa própria e fazerem pequenos encontros com amigos em casa, a falta de transporte próprio (já que se usa muito o público) ou então, a distância a que vivem uns dos outros. Tipo, um vive em Gaia, outro no Porto, outro na Maia... sei lá.


Aqui a distância fica a escassos quilometros (quando não é na rua ao lado), somos obrigados (!) a ter carro próprio, porque o público é só em horário laboral (ou quase), e a maioria vive na casa dos pais.


É engraçado observar as diferenças que existem e que não se imaginariam.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Dinheiro e compromisso

Ontem, no nosso cafézinho habitual, falámos de um gajo (sem atractivo aparente) e que anda com umas quantas miúdas, fora a namorada oficial de há 7 anos. As perguntas que se colocavam eram: O que viam as gajas nele? Porque é que ele tinha tanto sucesso?
Segundo alguém disse à Daniela, devia-se ao dinheiro do gajo (ou melhor ao dinheiro dos pais dele). Mas, aí começou a conversa. Por dinheiro? Mas que interessa o dinheiro? Elas vão à carteira do gajo?
Lembrei-me logo do último post do Interno Feminino, sobre pessoas interessantes, interesseiras e sem interesse.
Não, não vão à carteira, mas ganham com isso. Tendo dinheiro, pode proporcionar-lhes uma vida boa e confortável. Para muitas meninas (e também meninos) ter um namorado endinheirado dá direito a bons restaurantes, bons presentes, fins-de-semana fora, a ilusão de uma vida sem problemas financeiros, sem necessidade de trabalhar... Se há mulheres que escolhem os gajos pela conta bancária, carro ou posição social, também há aquelas que se mantêm num relacionamento pelo conforto a que estão habituadas. Claro que falo de mulheres, mas acontece a situação inversa.
Mas, não quer dizer que seja só pelo dinheiro, claro. Quantos casos começam com simples conversas, sem nada especial a indicar outro interesse e que evoluem quase sem se notar. O que as pessoas não veêm é que se o gajo é comprometido e inicia um relacionamento clandestino com outra mulher, as hipóteses de deixar a oficial são quase nulas. Pode acontecer... mas quantos casos conhecemos? E não esquecendo que fazendo com uma, as probabilidades de o repetir... bom... existem!
O compromisso... quando ontem falei no pedido de namoro, naturalmente falava de um compromisso assumido entre 2 pessoas. O compromisso de respeitar, ser fiel e, posteriormente, amar. Sim, porque o namoro serve para 2 pessoas se conhecerem e daí nascer o amor, certo?
Mete-me nojo quem não respeita isso. De que me adianta um tipo pedir-me em namoro, se não respeita o compromisso. Qual é a satisfação de andar com mais do que uma mulher, se tem namorada? E no caso das oficiais que tem conhecimento dos casos dos namorados, porquê continuar com eles? Será de facto pelo dinheiro? Ou por comodismo? Ou por medo de ficarem sós?

terça-feira, 22 de maio de 2007

O pedido

Eu e a Daniela já tivemos esta conversa várias vezes...


A importância do pedido de namoro!


Nas relações do tempo dos nossos pais e até de irmãos bem mais velhos, ainda se usava pedir a moçoila em namoro e depois em casamento. Actualmente, tirando quando tinha 7 anos e recebia bilhetes do tipo "Queres namorar comigo? Sim? Não? Talvez?", isso já não acontece... muito! No entanto, depois de muito pensar, chego à conclusão que o pedido tem a sua importância. Senão, vejamos: quando nos perguntam "Há quanto tempo namoras?", nós somos obrigadas a pensar que a) Conheci-o em Janeiro, mas só saí a primeira vez em Fevereiro; b) Saímos mais 3 vezes em Março; c) Demos a primeira queca em Abril; e d) Estamos em Maio. Ou seja, contámos a partir da primeira saída, do primeiro beijo ou da primeira queca? E então, quando acabar (se acabar) dizemos que tivémos uma relação de quanto tempo?


Depois, tudo depende do que se anda a fazer com o gajo. Se os encontros só têm o objectivo final de cama, obviamente que não há ali grande compromisso (digo eu). Mas, se é uma relação de estar com aquela pessoa, fazer programas diversos, conversar... enfim, namorar... o pedido pode dar-lhe aquele toque romântico e comprometido. O assumir de uma vontade conjunta (mais uma vez, penso eu).

Uma das minhas amigas, anda a sair com um jovem há algum tempo. Para mim, aquilo é namoro. Saiem quase todos os dias, falam-se N vezes, há uma promessa de fidelidade sub-entendida... mas ela, a brincar, vai dizendo que ele tem de a pedir em namoro! Eu acho-lhe imensa piada e sei que a relação não está em causa por isso (por favor!), mas sei que ela quer mesmo esse pedido... Cá para mim, ainda vai levar com um pedido daqueles em joelhos, com direito a anel e tudo, depois quero vê-la! ;-DDD

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Pérola do dia!

"Nasci com apenas um testículo. Gostaria de saber se posso ter filhos e se este que me resta é o que faz meninos ou meninas, pois só quero ter rapazes." - Revista Maria


O meu comentário:


Caro atrasado mental, a ser provada essa teoria da escolha do sexo através dos testículos, espero sinceramente que o que tem seja o das meninas, pois uma vez que não quer fêmeas, ao menos evitam-se mais estúpidos como você!!!

Começamos as apostas?


Parece que o Luísinho afinal vivia com a Tuxinha, quando se decidiu casar com a Ritinha. Vai daí, a Tuxinha descobriu tudo pela televisão e foi aos estúdios entregar a Mariazinha (cadela). Ai, não! Quer dizer, deixa-a sem mais nem menos e ainda queria que ficasse com a bola de pêlo? Não faltava mainada!


Aposto que este casamento termina antes do dia 9 de Junho, altura em que farão (?) um mês de casamento. Vá! Apostem!

A importância de me chamar(es) Bébé


Já disse, já comentei e repito que não gosto de "falar à bébé", que me chamem bébé, princesa e afins. Mas, também disse que é algo inevitável quando gostam de nós e nós gostamos de alguém. Aquilo simplesmente sai da boca!


A minha aversão à palavra BÉBÉ começa no dia em que saio pela primeira vez com um tipo, que não conhecia de lado nenhum. O café decorre normalmente, a conversa flui, ele é educado e simpático, um pouco retraído (mas é normal)... Despedimo-nos como quem não quer a coisa (e não queria mesmo!) e cada um vai para o seu lado. E não é que o gajo, manda-me sms a tratar-me por BÉBÉ!!! E eu a pensar que ele tinha um parafuso a menos. Um simples café e já estamos assim?!

Houve um 2º café (com este seriam sempre só cafés, pois não houve o click, algo muito importante que leva do café ao jantar e do jantar....). E ele fala como se fosse a primeira vez, simpático, educado, indiferente... Novamente uma despedida "naquela" e cada um para o seu lado. E, novamente, mensagens a tratar-me por BÉBÉ! Se havia uma réstia de interesse, perdeu-se! Ah! Isso e ele mandar-me uma mensagem no Natal assinando Carlos quando eu o conhecia como Hugo!!! ;-))


A minha aversão a estas palavras Bébé, Princesa, Fofinha, Mor... vem do facto de todos as usarmos! Ou seja, deixam de ser nossas, especiais! Nem é tanto pelo facto de ser piroso e foleiro, que é!, mas por não nos identificarem.


No entanto, devo dizer, que ditas no momento certo e não tanto à balda, podem ter um poder bastante... isso... nem mais nem menos...


E, pensando bem, ou não me chamo BABE, pior... bem pior... seria não nos chamarem nada. Tipo "Olha, vamos...", "Oh! Tu!..." ;-)))

domingo, 20 de maio de 2007


Enquanto a Nocas dorme o seu soninho, vim até ao PC elaborar as ideias do meu Sábado. É que a Babe quando se mete em viagem pode acontecer muita coisa... ou não.Mas desta vez, até tenho umas coisas e tal a relatar.


Fui a Tomar....


Esperem, tudo começa quando digo ao meu pai que vou passar o Sábado fora. Perguntas da praxe: Para onde vais? Como vais? Vais com quem? Respostas (dadas a contragosto e já com cara de quem não quer dar explicações): Tomar. No meu carro. Sózinha.


ALTO!


- Vais a Tomar sózinha? Fazer o quê?


(Começo a entrar em parafuso. É nesta altura que invento uma desculpa ou digo a verdade...)


- Vou encontrar-me com uma pessoa. (Ele olha para mim com cara de "Andas metida em quê?".) Pai, é uma pessoa com quem ando a sair. E ele não está cá e Tomar é o melhor sítio. (O meu pai a pensar provavelmente que ando na droga, mudei de religião ou ando com um gajo casado.)


Começo a desesperar com a cara do meu pai de quem não está acreditar em mim e a pensar que lhe estou a mentir.

Voltas e mais voltas depois, acabo por dizer ao meu pai que tenho namorado e que este fim-de-semana se o quero ver tenho de ir a Tomar. Ponto. E pensam vocês que acaba aqui o tormento. Não. A seguir ele faz o que qualquer pai faria: vai buscar o mapa para ver o melhor percurso e fala, fala e eu completamente f**** porque eu não quero falar nisso. Raios! São coisas minhas e eu desenrasco-me, muito obrigada. Mas pronto, lá o ouvi e realmente, ele apresentou-me uma opção mais rápida. Fosga-se!


No Sábado, então lá parto eu à aventura. Ainda traumatizada com a experiência paternal, sigo as indicações do pai protector.

Pelo caminho, deparo-me com dezenas de autocarros, a caminho de Fátima, provavelmente. Mas, curti mesmo a cena de ultrapassar camiões e levar sinais de luzes ou apitadelas. Na primeira vez ainda pensei que tivesse feito asneira. Não. Era mesmo simpatia (?!).

Decidi parar numa estação, para fazer um xixizinho e ver se comia qualquer coisita. Mal parei, comer estava fora de questão. Carradas de gente! Casa-de-banho, também não foi bonito de se ver.


Apercebo-me entretanto que tenho as calças com uma nódoa. M****!!! Não vou aparecer ao jovem com a calça suja. Felizmente eu fui cedo e ele atrasou-se. Por isso, chegada a Tomar, paro o carro numa ruazinha e entro na única loja que não tem nada a ver com carros e peças de carros e bombas de combustível. Era uma lojinha sem nada de jeito para vestir e eu a passar-me da cabeça. A dona, loira oxigenada de mau-gosto com barriga de falsa gravidez de 12 meses (!!!), estava na cusquice e não me ligou puto, até que lhe perguntei:


- Desculpe. Tens calças de ganga de senhora?

- Que número?

- 34.

- Ai não! Não. Só a partir do 38. (E olha-me com cara de "34? Já comias, não?")


Pela centésima vez naquele dia, falei mal (para mim). Já toda irritada porque nem conhecia o raio da cidade e não sabia onde estavam as outras lojas. "Mas que raio, será que aqui só vestem para cima de 38 ou não têm gosto nenhum?"

Ela deixou de me prestar atenção e eu lá fui vasculhando mais um bocado. Encontrei uma saia (38, claro) mas parecia muito pequena. Era capaz de me servir. Experimentei. Serviu. Com aquilo lá se ia o look desportivo e ficava queque. Paciência. Pergunto à loira se tem pagamento por cartão. Não. E o multibanco mais próximo fica a uns 300 mts. Não parece ser muito, pois não? Experimentem fazê-lo com uma nódoa nas calças, de saltos e em ruas que mais parecem caminhos de cabra!!! Mas fui... e vim. Vesti a saia, paguei, guardei as calças e roguei pragas ao mundo.

O meu gajo lá chega, desabafei o meu tormento e ele lá me consola "tás gira!"... Pelo lado que ele tinha vindo havia mais para ver, por isso, lá fomos passear, almoçar e... claro, entrar numa loja de roupa jovem e bonita e gastar mais 20€ (pechincha) nuns corsários de ganga. ehehehe

O raio da calçada é que não havia meio de ser em condições. E alcatrão? Já ouviram falar?


E foi assim,uma viagem com algumas atribulações e tal, mas que correu bem e recomenda-se. Claro que ontem, cheguei a casa a precisar de uma massagem, porque apesar de tudo não costumo conduzir 300 km só para estar umas horas com o meu gajo. Mas, ei!, sou uma Babe Certificada. Se quero estar com ele, e ele comigo, nada como fazer o que está ao meu alcance, certo? Foi uma loucura...uma doce loucura. Para a semana há mais!

sábado, 19 de maio de 2007

Andar de quatro

Amanhã, ou depois, quando não estiver tão cansada de uma longa viagem que fiz hoje, falo-vos deste meu Sábado fantástico e memorável. Por agora fica um pensamento que me ocorreu enquanto conduzia na A1.


Ia eu na boa, quando percebo que as mãos estão húmidas do calor e de agarrar o volante. Penso que ainda terei de comprar umas luvas. Penso depois que nós calçámos as luvas... Calçámos? Mas, porque é que nós "calçamos as luvas" e não "vestimos as luvas"? Afinal de contas, calçar não é para os pés? Mas quê? Eu ando de 4???

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Meme

Ora bem, caros leitores, a menina Ana resolveu dar-me trabalho (obrigar-me a pensar!) e desafiou-me (logo a mim que não resisto a desafios) a contar qual era o meu MEME. Aposto que se estão a perguntar: "Meme? Que raio é isso?". Pois, é engraçado que perguntem isso, porque eu pensei o mesmo. Vai daí, agora que já sei, podia explicar-vos. Podia, disse bem, porque não o vou fazer. Não me apetece. É Sexta, estou a ter um dia de cão, não páro de espirrar, já me dói a cabeça... Se quiserem saber é só clicar aqui, e percebem logo.

Dito isto, o meu MEME é:


"Nunca senti qualquer dificuldade em distinguir a fantasia da realidade. O problema residiu sempre em conseguir estabelecer a distinção entre fantasia recordada e realidade recordada."


Não é da minha autoria, aviso já. Também não sei onde fui buscar, mas desde que a li, gravei-a na memória pois tem tudo a ver... com muita coisa.


Aparentemente, tenho de desafiar algumas ilustres personalidades. Sendo assim, cá vai:


Topo de Gama (Pessoalmente, tenho muita curiosidade em saber o que vai escrever.)


Black Cat (Olha, outra que adorarei saber.)


TNT (Não podia deixar de ser...)


Martini Man (Idem Aspas Aspas)


Vitor (Anda lá, Senhor do Mal...)


Foi num instante!


"Da amizade ao amor foi um ápice e ao fim de 1 mês de namoro, Rita de 26 anos e Luís, de 35, decidiram dar o nó." (in Lux)


O amor é lindo e para quem casa pela 3ª vez deve ser ainda mais lindo!


O que eu curto mesmo é que eles tiveram 2 meses, mais coisa menos coisa, para se conhecerem, serem amigos, namorados e casar. Há quem precise de mais tempo para se divorciar... mas isso é outra história. O que vale mesmo é que a Ritinha, rapariga de 26 anos, casada pela 3ª vez e mãe de 3 crianças, voltou ás páginas das revistas.

Ora bem, eu com a idade dela fiz... népias, se compararmos... rien de rien... nothing... zero... zerinho...
(Nota: Foto "roubada" ao Psyhawk. Espero que não te importes, lindo. Bjs)

Para começar o dia


Esposa - Querido, hoje não. Dói-me a cabeça.

Marido - Quero lá saber da tua cabeça. Vira aí o "bujon"!!!
(A imagem não tem nada a ver, mas gostei do pormenor do garrafão "à azeiteiro".)

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Vingança ou Justiça?


Ao longo da vida vamos passando por diversas situações de desilusão, quer a nível familiar, profissional ou social.

Todos tivemos alguém que nos prejudicou, intencionalmente ou não. E todos tivemos vontade que essa pessoa pagasse e bem caro por isso.

Sei lá, a colega que nos chibou e por isso tivemos problemas com o chefe, o gajo que nos roubou o lugar no estacionamento, a amiga que nos roubou o namorado, o namorado que nos tratou mal, etc...

E mesmo quando damos a volta por cima, (o chefe não se passou, arranjamos logo outro sitio para estacionar, o ex pôs os palitos à ex-amiga, trocamos o namorado por outro bem melhor...) ainda assim falta aquela pequena alegria de ver quem nos fez mal ser lixado ou linchado (uma ou outra serve!).

Tipo, a colega era apanhada numa falta maior, o tipo riscava o carro, além dos palitos o ex ainda rastejava atrás de nós, o namorado que passou a ex arranjava uma que lhe punha palitos bem feios...

Mas, isso não acontece... sempre (a não ser que seja provocado... hihihi) e chateia. Devia haver um tribunal de justiça "poética". Do género "cá se fazem, cá se pagam", "olho por olho, dente por dente". Estou a pensar criar uma empresa de vinganças. O dinheiro que eu não ganharia!

quarta-feira, 16 de maio de 2007

De apaixonado a ladrão

Queridíssimos, esta é uma história verdadeira.


Numa terra como outra qualquer, havia uma liiinnnnddddaaa jovem (pá, não era assim tão linda, mas a Branca de Neve também não era assim tão branca!), que trabalhava numa loja de roupa (desengane-se quem pensa que sou eu, ok? Porquê? Porque não trabalho numa loja de roupa!). Um dia, entrou lá um jovem mais-ou-menos interessante (estão a ver o príncipe da Branca de Neve? Ele tinha uma cara exactamente igual... à do cavalo!) e começa a experimentar a roupa. Esteve lá cerca de uma hora e não levou nada. (Filho da p***! Chulo! A fazer perder tempo! - foi o que a jovem pensou. Era o que pensaria!) Acompanhava-o um amigo que ficou à porta.

Uma semana depois, a história repetiu-se. O cara-de-cavalo entrou, experimentou e não comprou. A partir dessa data, começou a passar frente à loja várias vezes. Olhava, olhava e nada! E com o amigo sempre atrelado. (Um era o cavalo, o outro a carroça!)

A jovem, ingénua (pois!) e indefesa, começou a temer pela sua vida e pelo recheio da loja. (Por esta ordem.) Começou a andar nervosa, apática, deixou de comer (A parte do nervosismo é verdadeira, o resto é só para dramatizar um pouco.), até que um dia desabafou com o Sr. Castro, da papelaria ao lado. O Sr. Castro, homem robusto, macho e tal, disse à rapariga para o avisar quando visse o cara-de-cavalo e a carroça e, entretanto, para avisar os Senhores-Agentes-da-Autoridade. Ela assim fez. Deu a matrícula da viatura que transpostava os tipos e prometeu avisá-los mal eles aparecessem.

A história espalhou-se... de tal forma que uma jovem que trabalhava num gabinete de um contabilista e que era amiga de uma jovem que era casada com outro jovem que, só por acaso, era irmão do cara-de-cavalo, soube disso e ligou à amiga que era casada com o irmão do cara-de-cavalo. Esta, ligou ao cunhado (ah! pensavam que eu ia repetir outra vez que ela era casada com o irmão do cara-de-cavalo? Já viram o tempo que leva escrever isso?) e aconselhou-o a ir aos Senhores-Agentes-da-Autoridade, vulgo GNR, e explicar o que andava ali a fazer. Ele foi. E a GNR obrigou-o a ir com eles até junto da jovem e explicar tudo.


Ok. Já deu para perceber que, o cara-de-cavalo afinal estava enamorado pela jovem e à falta de imaginação, começou a rondá-la. Dado talvez o aspecto (e a estupidez) acabou por assustar a rapariga. Ou seja, ela não percebeu as reais intenções do tipo e chamou a GNR. De apaixonado a ladrão. De bestial a Besta.


Cá para nós, eu até acho que isto tem tudo para funcionar, uma vez que é uma história engraçada para se contar ao netos. Infelizmente, descobriu-se que o tipo até é um cadastrado que matou um velhote por este não o deixar namorar a filha. Vai daí, junta-se a cara-de-cavalo ao passado criminoso, a atitude anormal de tentativa de acasalamento (carago! não sabia convidá-la para um café?!)... acho que perdeu qualquer hipótese. Ei! Mas estou sempre a surpreender-me.


THE END!

A perfeição


Aconteceu! Encontramos aquela pessoa que nos preenche as medidas. Faz, diz, é tudo o que sempre esperamos. E agora?


(Calma que não vou dar nenhuma palestra. Mal chego para mim, quanto mais para os outros.)


Primeiro, ajoelhar e agradecer porque se isso de facto aconteceu foi milagre. Neste mundo, aparições destas são raras!!! (Estou a brincar... ou não.)


Pronto, pronto. Vou "falar" a sério, agora.


Conheço um caso interessante de uma jovem que encontrou um rapazito, também ele muito interessante, e que encaixa na perfeição com ela. Até aqui, tudo bem. Mas (e eu digo sempre... há sempre um mas) a vontade de não falhar, a vontade de não repetir os erros do passado, faz com que ela (e talvez ele também) se esforcem demasiado. Ou seja, ambos tiveram a sua quota-parte de experiências no passado, cometeram erros e aprenderam com eles. Assim, porque sentem que "se encontraram" fazem tudo por tudo para que nada falhe. Lá está, o primeiro erro. Começa a não haver espontaneidade (escrevi bem?), não querendo programar, acabam por fazê-lo, não sai tudo perfeito e começa a haver uma certa tensão. Eles adoram-se, entendem-se lindamente, mas a cada passo, lá vem uma situação que os distancia. Querem encontrar a tão desejada intimidade e só estão a afastá-la ainda mais.


Mais uma vez, não vou aconselhar, porque como diz o ditado "se os conselhos fossem bons, não se davam, vendiam-se". Mas, penso eu de que, quanto mais se força uma situação, quanto mais esperámos de alguém, quanto mais perfeito se deseja que seja, menos se alcança. Aprendi, ao fim de 500 mil cabeçadas (a cabeça era dura) que tentar levar as coisas com calma e ir vivendo o momento, resulta muito melhor.

terça-feira, 15 de maio de 2007

oh p'ra mim toda contente!


Meus Amigos!


(aplausos)


... obrigada... obrigada... são muito gentis... oh, por favor, não havia nexexidade... obrigada...


(aplausos terminam)


... é com grande prazer que aceito a HONRA de ser co-autora no BRILHANTÍSSIMO blog OUVIDO POR ACASO.


Sinto-me, verdadeiramente feliz por ser digna de tamanha HONRA.
Qual gato de barriga cheia depois de comer um rato!


Obrigada!


(aplausos)

Cusquice ou confidência?


Isto a propósito de muitas conversas sobre blogs e a diferença de tratamento entre homens e mulheres.

Imaginem que viverem um momento bonito e tal. Sei lá, um first date, um first kiss, uma first time de tudo.




Eu, como gaja mulher, conto às minhas amigas todos os pormenores. Ele fez isto, ele fez aquilo, foi bom, foi mau, blá, blá, blá...
Até aqui tudo bem, é normal. As mulheres costumam partilhar estas experiências. Não é gozo, não é vaidade... apenas partilha das emoções. E, como gaja romântica e não-sei-que-mais, escrevo isso no meu blog, ou Hi5 (ou algum desses sitios). Quem lê, percebe que está ali apenas uma confidência. A miúda passou uns momentos bons e quer contar ao mundo.


Agora, pensem que é o gajo. Ele chega junto dos amigos e conta os pormenores. Ela fez isto, ela fez aquilo, foi bom, foi mau, blá, blá, blá...
Ele é grande porco! Não respeitou a jovem. E então, se tiver um blog ou página do Hi5, pior para ela, porque ele vai falar sobre isso e toda a gente vai saber o que andaram a fazer.


A brincar, a brincar... é verdade. Há muitos rapazes que não gostam que as miúdas contem às amigas sobre a relação deles. Eu até compreendo, por isso, costumo informá-los que faço isso, ou seja, que partilho tudo com elas. E digo já, se algum me pedisse para não o fazer, eu não contava. Afinal, é a nossa privacidade e devo respeitá-la e aos desejos dele, nesse sentido.


Mas, quando é gajo, é dificil aceitar que eles partilhem. Porque há sempre aquele medo de ser gozada, vulgarizada... e pensamos sempre que, mesmo que ele seja um querido e fale como forma de desabafo ou confidência, saber que os amigos dele estão a par da nossa relação, é embaraçoso.


Agora, o raio da pergunta: MAS PORQUÊ?


Andamos sempre a exigir igualdade de direitos e quando chega a nossa altura de lhes permitir algo que fazemos há séculos, vem o medo. Medo de quê?

Vou ali e já venho


Ok, não estou com muitas ideias na cabeça porque ainda não tomei o pequeno-almoço. É que a BABE vai ao Sr. Dr. fazer umas análises e uns exames.

Bem, vou então postar qualquer coisita sobre isto.


Meus amigos, eu não estou doente. Penso eu. Poderei estar e não saber. E só com os exames de rotina terei conhecimento, certo?


Vamos por partes. Na minha família não faltam casos de cancro, e da mama, foram 2. Uma vez que um desses casos foi a minha mãe e até mais estudos conclusivos sobre a hereditariedade, eu faço pelo menos de 2 em 2 anos, quando não é anual, uma ecografia mamária. Não dói. Não custa. E pode salvar.

Noto que muitas mulheres, ainda jovens, têm muito pouco cuidado com isso. Quer dizer, acham que por não terem sintomas está tudo bem. Não é assim. Os sintomas podem levar imenso tempo a manifestar-se e uma doença detectada a tempo, especialmente um cancro, tem muitas boas hipóteses de ser curada e com o menor número possível de sequelas. Vão pela experiência de quem viu.


Outra coisa, sexo sem protecção. Nos dias de hoje, é preciso haver uma dose de loucura (irresponsável) para se fazer sexo sem protecção. Isso é certo e sabido, mas ainda há quem o faça. Agora, pensem comigo, mesmo quando é protegido, e estou a referir-me ao preservativo, existem sempre contactos e tal. Ninguém me diga que o tipo mete a camisinha ainda quando se está a despir, que eu não compro essa! Vai daí, e isto não significa que somos umas p*t** como muita boa gente cheia de moral (!!!) acha, nada como umas análises de tempos a tempos a verificar se está tudo bem. Ah! E DST não é só Sida, ok?

Além do mais, numa relação estável, fazer amor sem preservativo é outra coisa, certo?


Bom, fico por aqui, que já me dói a cabeça. Isto de não tomar o meu pequeno-almoço é muito chato. Espero não desmaiar quando vir a agulhinha (?!) a entrar na veia.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

De santa a cabra


Uma jovem tinha uma relação com um jovem há 5 anos. Ela tinha 22 anos, ele 25. Tudo indicava que era uma boa relação. Um dia, ela terminou e apontou como motivo, nada em particular relacionado com ele, o carácter ou o comportamento, mas sim, o fim do amor. Deixou de o amar. E não valia a pena continuar numa relação assim. Foi apoiada. Fez ela muito bem. Foi muito correcta. Blá, blá, blá...


Um mês depois, descobre-se que afinal não foi só o fim daquele amor, mas o ínicio de um outro a ditar o fim da relação. Foi julgada. Foi criticada. Já estava visto que tinha de haver ali coisa.


Não interessa que tenha agido da forma mais correcta. Não interessa que tenha tentado evitar um sofrimento maior ao ex-namorado. Não. Ela foi uma cabra que deixou o namorado por outro.


E se tivesse sido o contrário?

Intimidade e Privacidade e a partilha de espaços


Desta vez não foi um café, foi um chá. Cidreira para mim, camomila para ela. O tema?


"O direito à privacidade pode levar-nos a construir barreiras à nossa volta que nos impedem de viver em harmonia. A intimidade constrói-se na partilha do espaço, no envolvimento emocional, alicerça-se na cumplicidade e no respeito."
Autor: Freitas , Cláudia



Imaginem o seguinte. Vão de férias com o/a namorado/a. Ficam num hotel, por isso, vão partilhar o quarto e a casa-de-banho. Para algumas pessoas, certas rotinas do dia-a-dia devem ser feitas a sós... há quem não consiga tomar banho com outra pessoa na casa-de-banho (neste caso o/a companheiro/a), ou lavar os dentes, limpar os ouvidos, pôr creme no corpo... sei lá, esse tipo de coisas que fazem parte da nossa higiéne. Dizem que assim mantem-se um certo mistério. Ou que faz parte da sua privacidade e que não podemos partilhar tudo.

Para mim isso não funciona. Então, se vou para a cama com ele, faço tudo e mais alguma coisa, depois não o deixo ver-me nua a tomar banho? Será isso apenas defesa da privacidade ou impedimento à intimidade entre casal? Obviamente, há uma ou outra situação mais constrangedora e que se pode evitar, tipo dar uns "traques" frente ao jovem, ou esvaziar a bexiga e tal, mas até isso há quem o faço sem constrangimentos. Nesse ponto, realmente evito, pois não gostaria que o fizesse à minha frente. Mais do que intimidade ou privacidade, é uma questão de educação e respeito. Para mim, é como ser uma mulher independente mas permitir que um homem me abra a porta ou pague a conta. Não deixo de ser independente, apenas tolero um certo cavalheirismo romântico. No entanto, isto levanta sempre umas questõezitas...


O que se entende por intimidade? E a privacidade, até onde pode ir sem impedir a intimidade?

sexta-feira, 11 de maio de 2007

BOM FIM-DE-SEMANA!!!

É Primavera...


Os pássaros fazem-no...





As abelhas fazem-no...




As borboletas fazem-no...





queres fazê-lo comigo?


É melhor esquecer... nenhum de nós sabe voar...

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Agradecimentos e nomeações



Quando eu era uma jovem inocente e adorável, fui presenteada por 2 lindas meninas, a TNT e a In, com o Thinking Blogger Award. Embora muito contente, ia perdendo o troféu nas mudanças. Mas, já o encontrei e cá está ele, brilhante e orgulhoso. Meninas, obrigada.



Ora bem, as regras são as de nomear 5 blogs que me façam pensar, certo?


E os nomeados são:



(Sei que já foste nomeada, mas não podia deixar de o fazer, uma vez que sempre gostei do que escreves e como o fazes e pelas lições que vou retirando das tuas experiências.)




(Também já foram nomeados, mas sou uma leitora assídua e como já disse antes, retirei destes 2 blogs, boas ideias e bons conselhos. Espero que continue assim.)




(Sinceramente, deve ser o que mais me faz pensar, porque metade das vezes não percebo o que ela quer dizer nos posts. Pronto, assumo. ;-p)




(Gosto do estilo, pegar num conceito e desenvolvê-lo. É outro que às vezes nã entendo, mas hei-de lá chegar.)




(Pela forma leve, descontraída e divertida como aborda as relações (quase sempre sexuais! ;-D) entre os gajos e as gajas. Uma forma de apreciar o pensamento masculino, sem dúvida.)



E é assim, já sabem o que vos toca. Pegar no símbolozinho e colocar na portinha.

Não me conformo


Então, não é que me chamaram de trenga?!?!


Sabem aquele post que escrevi sobre as listas telefónicas, que uma gaja ligou-me a dizer que eu tinha adjudicado um serviço e tal... (Post "Listas Telefónicas" de 24 de Abril)


Então, não é que alguém o comentou ontem e escreve:


"olha babe n ligues essa gaja é mta trenguita, tal komo t..."


O "tal komo t..." pareceu-me qualquer coisa como "é trenga como tu". Fiquei a pensar, a autora do comentário apresenta um perfil que parece ter sido criado na hora (as visitas que lá aparecem são minhas) e nem blog aparece. Ainda pensei que seria alguém que eu conhecesse e estivesse a brincar, mas só 2 amigas minhas visitam o meu blog e nenhuma delas iria escrever isso.


Estou em crer que foi alguém com um trabalho desses e que se sentiu lesado. Bem, pode tirar o cavalinho da chuva que eu não vou pedir desculpa.

E mantenho tudo o que disse, porque no que me diz respeito, estavam a tentar enganar-me descaradamente. Tenho dito.

Confiança e amizade


Por esta altura, já viram como é, vou tomar café com gajas e arranjo logo tema.


Imaginem que conhecemos uma pessoa. À primeira vista ela é simpática, divertida, amiga, interessada... Vamos tendo uma boa relação com ela, saídas, sms, conversas da treta, conversas sérias, cusquices... Mas um dia, um comentário, um gesto, uma simples palavra, leva-nos a pôr em causa essa pessoa e se realmente ela é quem julgamos... A partir dessa altura, deixamos de nos sentir confortáveis com ela, não falamos como antes... e cada palavra ou gesto é analisado até ao mais pequeno pormenor.


Isso significará que aquela amizade, afinal não era, nem nunca foi? Amizade pura e verdadeira é só aquela que dura toda a vida? Ou poderemos ter vários graus de amizade e várias amizades ao longo da vida?