sábado, 13 de outubro de 2007

Oops! I did it again!

Sempre ouvi dizer que quem não está bem que se mude! Concordo plenamente! Por isso os posts "à la Babe" ficam por aqui. A nova casa já está pronta a ser visitada! Para mais informações, contactem-me em babecertificada@sapo.pt



Até já!

E faltam 8!!!

Neste preciso momento...faltam 8 visitantes para atingir o número redondinho 10000!

Post sem sentido, pensado às 4h da manhã, na 3ª noite consecutiva de insónia!

Há 3 noites que não durmo mais que 2 ou 3 horas. A juntar ao excesso de trabalho, começo a sentir-me muito ansiosa e fisicamente esgotada. O meu cérebro aproveita-se desta minha fraqueza para me enviar os pensamentos mais estranhos que se possa imaginar. E o desta noite começa com os 10 mandamentos. Só me lembro de três e porque 2 deles são óbvios e o outro é engraçado, na minha perspectiva. Não acham que os mandamentos são muito vagos?


- Não matarás!


Tem lógica, se se refere ao uso de uma arma mortal. Mas, pensem comigo... lá vai a Babe no seu carrinho, vê a atravessar a estrada um tipo que na opinião dela ficava mais bonito colado ao alcatrão e pimba! passa-lhe com o carro por cima. Ele morreu, mas eu não o matei. Atropelei-o e isso levou à morte do individuo... Tem lógica, não tem?


- Não roubarás!


Acho que deviam ter feitos umas alíneas, porque tem toda a razão de ser se dissesse:


a) Não roubarás quem trabalha!

b) Não roubarás quem tem menos que tu!


E por aí adiante. E já pensaram naquele ditado "Ladrão que rouba ladrão, tem 100 anos de perdão"? Lá está, colocavam uma alínea a dizer "Não roubarás, excepto o Estado, porque este já te rouba a ti". É só uma ideia.


E por último (dos 3 que me lembro):


- Não cobiçarás a mulher do... (aqui não me lembro, mas acho que é semelhante ou próximo)


Eu sou gaja HETEROSSEXUAL! Quero lá saber da mulher.


Percebem porque digo que os mandamentos são vagos? E machistas, ainda por cima!



Eu não me lembro dos mandamentos, mas sei as regras da vivência em comunidade. No entanto, tenho uma regra própria que serve para tudo e mais alguma coisa e é por essa que rejo toda a minha vida:


- Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti!


Tirando o óbvio, matar e roubar, uma das coisas que evito ao máximo fazer é mesmo mentir e dar falsas esperanças. O que eu não quero para mim, não dou aos outros. E não me refiro só a namorados e relacionamentos amorosos.


Por exemplo, não há coisa que me aborreça mais que um fornecedor meu quando se trata de me dar prazos de fabrico e/ou entrega. Esqueçam, ele nunca diz a verdade. O bom, é que eu já sei isso e quando ele diz "Amanhã entrego" eu traduzo logo em "Se tudo correr bem depois de amanhã, ao final do dia e depois de me chateares muito a cabeça!". Mas, porque é que ele não diz a verdade logo? Porque anda ali a enrolar a questão?


Depois, podemos pensar na família. O filho que diz ao pai que nem gosta da noite, mas é vê-lo todo borrachão dia sim, dia sim, e a chegar à hora do pequeno-almoço a casa! Mais vale assumir o que é, em vez de enganar os paizinhos. Eles não dormem de qualquer das formas!


E por último, as relações amorosas. Aqui já dei e levei! Pá! Tenho de assumir que também falho. Sou certificada, não perfeita!


Por exemplo, lembro-me de ter saído com um rapazito durante... 2 ou 3 meses, acho... (já foi há muito tempo). Ele, aparentemente, era apaixonado por mim, no meu caso não me aquecia nem arrefecia. Porque saí com ele? Não tinha nada melhor para fazer! A minha desculpa interior na altura é que eu nunca lhe menti dizendo que gostava dele, blá, blá, blá... Mas, a verdade, e até os cegos a veêm, é que lhe dei esperanças. Eu sabia dos sentimentos dele e ao consentir em sairmos juntos estava a dar-lhe esperanças de algo que nunca aconteceria! Cá para nós, nunca me perdoei, porque me arrependi profundamente e nunca repeti esse erro. No entanto, já me fizeram o mesmo um sem número de vezes.


Exemplo hipotético: tenho uma relação com mais baixos que altos, dia sim dia não imagino que qualquer dia acaba-se tudo. Sei de alguém que gosta de mim. Que é que eu faço? Simples, directa ou indirectamente, faço com que essa pessoa (uma espécie de suplente) saiba que as coisas não estão bem. Assim, mantenho-a em stand by, para o caso de necessitar. Digo que ligo e não ligo, digo que está mau, mas continuo... E quando deixo passar algum tempo sem notícias faço um telefonema surpresa o que me garante mais umas semanas...


ISSO é uma m*rda! Não se faz!


Por isso, ao fim de 10 anos de catequese e outros tantos de missas semanais (a que fui obrigada à força), não ganhei fé. Na verdade... sabem as casas de correcção, que os miúdos saiem piores do que entraram? Pois, missa e catequese tiveram o mesmo efeito. Se entrei com crença e fé, saí limpinha de ambas. No entanto, nem tudo são espinhos. No meio da hipocrisia que aquilo era, lá consegui tirar algumas lições de moral, entre elas:


Fazer pelos outros o que espero que façam por mim!


Bom fim-de-semana...




sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Fim de semana!

Mais um fim-de-semana à porta. Estranhamente não me sinto animada. Tenho andado ansiosa e o trabalho é sempre o melhor remédio, pelo menos para mim, porque me mantêm ocupada. Ainda por cima, esta é a segunda semana da minha “ajudanta” e tenho-a feito trabalhar imenso, o que me obriga ao mesmo… para dar o exemplo! Ando num ritmo de 10 a 11 horas de trabalho (ela não… coitada… desistia logo) e quando chego a casa ainda tenho de tratar do serviço doméstico. Ao contrário da carochinha, eu não quero um marido, quero uma empregada!!!

Ainda por cima, vejo que os meus bloggers de eleição andam todos como... assim… mais para lá do que para cá e isso desanima-me!

Vá lá! Quero boas notícias!


Entretanto, ficam aqui mais umas sugestões de restaurantes e bares.

Enviado pela Maria da Conceição, que não é blogger, mas gosta de nós!!!


ADEGA DAS GRAVATAS (desde 1908)
Travessa do Pregoeiro, 15
Carnide – 1600-587 Lisboa
Telf: 21 714 36 22


"É um restaurante típico, k tem uma decoração fora do normal (coleccionam gravatas), para além disso a comida é espectacular."


E mais este, enviado pela Mighty Aphrodite:


“Império dos Sentidos


Fica no Bairro Alto, mais propriamente na Rua da Atalaia 35/37, 1200-037 LISBOA.


A ementa é sobretudo de inspiração italiana, mas já aderiu à chamada cozinha de fusão, integrando alimentos tradicionais com a culinária de vanguarda, com resultados muito interessantes. o preço é ronda os 20/25 € por pessoa, dependendo do que se bebe e da sobremesa.Além disso, é um misto de restaurante e galeria de arte, pois as paredes estão cobertas de telas e quadros de artistas emergentes, que ali expõem e tentam vender a sua obra."

Pessoal, bom fim-de-semana!

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

LATÃO!

Hoje, dei um saltinho à loja, como habitual. Cheguei lá e o meu pai antes de sair para almoçar entrega-me um livro e diz-me que "Fulana de tal" pediu para fazer um embrulho bem bonito.


- Eu não vendi este livro! Este livro não é nosso! F*da-se, grande lata! Vai comprar o livro à Fnac (vi na etiqueta) e traz-mo para eu embrulhar???


O meu pai, coitado, nem se tinha apercebido. Às vezes recebo mercadoria e ele não sabe tudo de cor. Como a cliente é habitual, lá pensou que eu o tinha vendido e a senhora vinha agora pedir o embrulho. Ficou um bocado lixado e não é para menos. Eu fiquei muito f*dida! É como chegar a uma padaria, já com o pão e a manteiga e pedir para mo aquecer!!!


Quer dizer, que tenha comprado o livro noutro lado, ainda vá que não vá! Podia estar a passear, ver e decidir comprar na hora. Que mo traga e peça para o embrulhar, por favor!!! Tinha vergonha na cara, comprava o papel e a fita e embrulhava ela!


Mas... a Babe faz as coisas! Fiz o embrulho, sim senhora, e espetei lá o preço do serviço! Ai não! O meu tempo é precioso! E no lugar dela, tinha comprado o papel e feito o servicinho, que lhe ficava mais barato!


A sério... se ainda fosse uma peça de roupa... qualquer coisa que eu não venda ou arranje! Agora, vai à Fnac comprar o livro e depois vai à papelaria da terrinha para o embrulhar!!!


É cada uma...

CURTAS

CURTA 1

A minha estetecista vai casar em Maio do próximo ano. Já marcou restaurante, fotógrafo, músico, florista... falta a igreja. Foi ao padre e este disse qua ainda era cedo para marcar. Ela insistiu porque já tinha tudo marcado e portanto não podia correr o risco de não ter a igreja livre naquele dia. O padre disse que deveria ter marcado primeiro a missa do casamento. Bem, padres há muitos e igrejas também. Aposto que se ela for a Fátima e disser que aceita ser espancada pelo marido, o Monsenhor casa-a na hora e dia que ela quiser!




CURTA 2


No "ouvido por acaso" escrevi a frase de uma mãe acusada de lenocínio:


"Ela já foi violada por um homem que entretanto faleceu, mas foi pouca coisa e eu não apresentei queixa porque ele era muito boa pessoa. Emprestava-me dinheiro e mercearia."


Depois do padre que incentiva os espancamentos em família, vem a mãe que diz que uma violação é pouca coisa, tendo em conta que o violador era boa pessoa e pagou. Depois, nega que houvesse prostituição lá em casa!



CURTA 3


Este Domingo estiva a apanhar um solinho na esplanada do Shis, restaurante-bar na praia do Ourigo (penso eu de que...). Já lá tinha ido jantar e aviso-vos que o bolo de chocolate é uma delícia. Aliás, a comida estava muito boa. Preparem-se para desembolsar uns trocos, mas com a certeza de pagarem por um bom serviço, ambiente e jantar. Para os moçoilos é um bom local para conquistar a dama, pois fica mesmo junto ao mar... e haverá coisa mais romântica que um jantar num local bonito, vendo as ondas a rebentar contra as rochas?




terça-feira, 9 de outubro de 2007

Uma tarde no hospital...

- Que idade tem?

- 26.

- Tem namorado?

- Não… estou entre namorados… (sorriso)

- Quer namorar comigo?

- Não.

- Mas que mulher tão má! Não se diz não. Diz que vai pensar… talvez…

- Para quê? Não dou falsas esperanças. Mais vale dizer logo que não.

- Na minha idade não gostamos de ouvir um não. Queremos ser enganados.

- Ah!... ok.

- Acho que precisa de um namorado baixinho, gordinho e de cabelo grisalho. Não acha?

- Não… mas, vou pensar… ver na minha agenda se tenho uma vaga…

- Ah! Está a ver? É assim que se faz.

(risos)

Ok. Tive esta conversa ontem com um médico. Enquanto ele falava, eu só pensava que a seguir me ia dizer que tinha uma qualquer doença degenerativa dos músculos, ossos… eu sei lá!

Tive uma consulta com o meu ortopedista. Fui-lhe mostrar os resultados do electromiograma que fiz (agulhas e choques) ao pulso esquerdo. Já sabia que não acusava nada. O bom de se ter seguro de saúde é que dali fui directa fazer outro raio x, desta vez aos 2 pulsos. Voltei ao consultório com o resultado. O médico foi falar com um colega e volta para me mandar fazer um tac. Há pessoas que esperam meses e pagam balúrdios… eu esperei 10 minutos e paguei… nada. O médico que analisou o tac, chama um terceiro médico e este leva-me para junto da sala de ecografias, de onde saiu uma grávida. Disse para esperar e desapareceu. Vem uma auxiliar e diz que vou fazer uma ecografia. Imaginem o meu estado de ansiedade que julguei que os tipos pensavam que eu estava grávida e que isso se reflectia no meu pulso. Mas, afinal era uma eco ao pulso, mesmo.

E então, o terceiro médico começa com esta conversa. E eu a pensar… “Venho sempre ao médico com a certeza que não é nada grave e que a ciência tudo cura e este está a acalmar-me porque me vai dizer qualquer coisa má.”

Mas não, tudo não passa de uns nervozitos inflamados e sim, a ciência vai curar-me.

Se calhar devia ter pedido o número de telemóvel ao médico. Afinal, sempre tive queda para homens mais velhos!

;-D

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Com licença... vou vomitar e já venho!


Este Sábado, li na revista do JN, uma entrevista ao Reitor do Santuário de Fátima, monsenhor Luciano Guerra, e mal pude crer no que os meus olhos viam quando leio o seguinte:


Jornalista – “Em todo o caso, na sua opinião, o que falta à Igreja em Portugal para evitar esse afastamento dos crentes?”


Monsenhor – “Tanto pode faltar à Igreja como a esses que se afastaram. Muito por culpa própria, porque se afastaram, para caminhos, enfim… para os caminhos do divórcio, da infidelidade, da corrupção…”


Jornalista – “Isso antigamente acontecia de igual modo. As pessoas eram talvez mais hipócritas…”


Monsenhor – “Mas hoje são ainda mais. Os divorciados passam por períodos imensos de hipocrisia antes de consumar o divórcio.”


Jornalista – “Havia vidas desgraçadas quando não existiam divórcios…”


Monsenhor – “Havia e hoje também há. E agora até há mais. No tempo em que não havia divórcios, havia situações bastante dolorosas, mas a pessoa resignava-se. A mulher dizia: calhou-me este homem, não tenho outra possibilidade, vou fazer o que posso. Ao passo que hoje as pessoas querem safar-se de uma situação e caiem noutras piores.”


Jornalista – “Na sua opinião, uma mulher que é agredida pelo marido deve manter o casamento ou divorciar-se?”


Monsenhor – “Depende do grau de agressão.”


Jornalista – “O que é isso do grau de agressão?”


Monsenhor – “Há o individuo que bate na mulher todas as semanas e há o individuo que dá um soco na mulher de três em três anos.”


Jornalista – “Então reformulo a questão: agressões pontuais justificam um divórcio?”


Monsenhor – “Eu, pelo menos, se estivesse na parte da mulher que tivesse um marido que a amava verdadeiramente no resto do tempo, achava que não. Evidentemente que era um abuso, mas não era um abuso de gravidade suficiente para deixar um homem que a amava.”

Ok! Ficamos por aqui no que toca à entrevista. Perdoem-me a franqueza, mas este homem deveria estar internado.


Por favor! Terei lido bem? Se o meu (hipotético) marido me der sovas que gastem 1 hora do meu dia, eu não devo levar isso em conta, porque feitas as contas, ela AMA-ME VERDADEIRAMENTE durante as restantes 23h?!


É a opinião de um homem. Mas um homem cuja opinião tem imenso peso dentro de um determinado círculo. Imagino o homem abusador, que sova a mulher diariamente, a ler este artigo e a pensar “Deus não me condena!” e, depois, imagino a mulher deste homem a recorrer ao padre à procura de um conselho e a ouvir “Aguenta-te! Serás pecadora se te divorciares.”


Pessoalmente… gostaria que todas as associações de direitos humanos e de igualdade se juntassem e processassem este bicho!

sábado, 6 de outubro de 2007

O PADRÃO

Falei no padrão da minha vida, num post anterior. Foi por mero acaso e numa fracção de segundo que tal me surgiu, mas agora que penso mais cuidadosamente sobre isso, vejo que sim, tenho seguido o mesmo padrão em todas as minhas decisões e escolhas… e como tal, tenho-me dado mal. Valem sempre pela experiência, atenção! Se há coisa que sou e gosto de ser é optimista e portanto, tento sempre retirar uma lição de qualquer experiência menos boa.



Excluindo os namoricos da adolescência, pois realmente não podemos dar-lhe importância, o meu padrão começou de forma suave, suavemente com o meu primeiro namorado a sério, aos 18 ou 19 anos.


PADRÃO: Falava constantemente na ex-namorada; amuava sempre que não lhe dava a atenção que queria (ou seja, tinha de estar sempre disponível).


Aquilo durou para aí uns 3 meses e porque eu era de facto muito ingénua. Quando um homem fala constantemente numa ex (e de preferência mal) é sinal que ainda a quer. Vão por mim, a relação terminou no dia em que ele me contou que a ex lhe tinha ligado porque queria encontrar-se com ele, o gajo foi (sem me contar, óbvio) e veio extremamente f*d*do porque ela só lhe quis devolver umas coisas que ainda tinha dele.

Um ano e pico depois, conheço o que se tornou o meu segundo namorado.
Neste caso, penso que não tinha motivos para me preocupar. O tipo era bem mais velho que eu. Ele tinha já 29 anos, eu só tinha 21. Pensei cá para mim que com aquela idade, já devia saber o que queria. Bom, na bagagem, ele trazia uma relação de 6 anos, terminada 2 anos antes. Por mera precaução, quando começamos a sair mais amiúde, perguntei-lhe como se sentia em relação a isso. A resposta foi simples “Já se passaram 2 anos.”, com aquele ar de “Por favor, é mais que passado.” Bom, para mim isso bastou. E a verdade é que nunca me falou nela. Resultado, namorávamos há 7 meses quando ele soube que a ex estava novamente livre e acabou comigo com um simples “Preciso de um tempo”. 4 anos depois… ainda me pergunto quanto mais tempo ele precisa, porque nunca mais me disse nada. ;-D

Meses depois, não posso precisar quantos, mas creio que meio ano, conheci um rapaz nas férias, também ele a rondar os 30. O caso era ainda mais gritante: 12 anos de relação, terminada meses antes. Era Verão (e eu não acredito na duração dos romances de Verão) e portanto pensei que mal faria sair com o rapaz por uns tempos. Bom, não chegou ao mês. Não aguentei quando me comparava constantemente à rapariga, sempre a meu favor, claro, mas ainda assim… (PS: Este é o tal que casou este Verão e ainda não me esqueceu! Eheheeh Animal…)

Depois disto, passaram-se mais de 2 anos, quase 3, até voltar a sair com alguém. É aqui que entra o R., o tal que me fez a vida negra durante meses.
Fisicamente, é tal como eu gosto, mais para o fortezinho e bem mais alto que eu. Eu tinha 25, ele quase 30. A coisa começou bem, até descobrir que havia uma filha. Pensei cá para mim “onde há filha, há mãe”. E tinha razão, claro. Nunca se tinham casado, e supostamente não viviam juntos, estavam separados há meses. Mal soube isso, não quis sair mais com ele. Para quê arriscar? Mas, houve uma coisa que eu não esperava e que ainda hoje não tive com mais ninguém: aquela verdadeira atracção física, quando basta um olhar para nos incendiarmos totalmente. Nesse aspecto fomos sempre, até ao último dia, completamente compatíveis. E foi também isso que me fez ficar com ele tanto tempo, apesar de sentir que alguma coisa estava mal. Durante 3 ou 4 meses foi uma relação fantástica. Tirando a óbvia afinidade sexual, havia entre nós uma verdadeira harmonia. Estávamos juntos, estávamos bem. Infelizmente, havia os problemas relacionados com a criança e a má relação com a ex, até que… afinal não havia ex. Ele vivia com ela, nunca estiveram separados. Coisa que nunca entendi porque passávamos tanto tempo juntos, falávamos imenso ao telefone, sms, msn… a toda a hora. Como ele fazia, eu não sei. Sei que o mundo ruiu no dia em que descobri. A história continua mais um pouco, com ele a sair de casa, a cercar-me constantemente, mas realmente sem nunca ter tido intenção de a deixar. Na verdade, mudaram de casa e de freguesia. Hoje, vive a uns 200 mts da minha casa. J
Foi a relação que mais dificuldade me deu para a superar. Até porque mesmo vivendo assumidamente com ela, a tão pouca distância de mim, nunca deixou de me importunar. Mas, realmente chegou uma altura em que estava tão farta e desejei-lhe entre outras coisas que ele morresse. E então, ele parou. (5 meses depois, nova carga… mas nunca mais terá a força que já teve.)

Entretanto conheci o P., mas não tivemos tempo de criar laços, devido à distância geográfica. No entanto, admito que ele devolveu-me a fé nos homens. Porque sinto que foi sempre correcto comigo, não disse o que não sentia, não me enganou, enquanto esteve comigo, realmente esteve comigo.

Mas, lá está, por muita boa vontade que se tenha, chega um ponto que começa a ser realmente difícil viver as coisas com o mesmo ânimo e expectativa de outros tempos. No entanto, eu acredito que é possível e faço os possíveis e impossíveis para arrumar bem direitinha toda a minha bagagem, de modo a que ela não me caia em cima a qualquer momento.

Recentemente, conheci um homem, que à partida personificava tudo o que sempre quis: bonito, inteligente, culto, viajado… Esse tipo de pessoa faz-me sentir uma menina e eu gosto disso. Porque já tenho de ser uma mulher independente durante 90% do tempo, e sabe-me bem entregar as rédeas a alguém, de vez em quando. Bom, o padrão… mais uma vez. Havia uma ex, havia bagagem mal-arrumada e, no final, fiquei eu, novamente de mãos a abanar, porque quis ficar e ver no que ia dar. Ele disse que nunca mais voltariam, mas o certo é que eu sabia que ela ainda habitava na cabeça e coração dele. E como tal, um belo dia, numa hora falámos de um futuro encontro, na outra no final de tudo, porque ela tinha voltado. Neste momento, ando a lamber as feridas do orgulho ferido, mas nada que eu não saiba já fazer na perfeição.

E é assim… chego aos 26 anos, com 1 bagagem constituída por 5 malas, umas maiores outras menores e dou por mim a pensar que realmente não preciso de mais. E a pensar, como é que se mudam gostos, prioridades e hábitos… de forma a mudar o padrão. Sinto que tenho de mudar eu própria e isso não me agrada nada, porque sempre gostei de mim tal como sou.

Gosto de olhar para mim e sentir que ainda sou uma menina, mas não de pensar que sou uma tola ingénua que cai sempre na mesma esparrela. No entanto, o meu medo de ficar diferente, amarga e triste, desconfiada, é tão grande, que continuo a preferir viver os momentos enquanto posso e sofrer as consequências depois, que deixar de viver alguns poucos momentos bons para não viver, simplesmente.

Este post não é uma cantiga da carochinha. Não espero convites nem declarações e tampouco palmadinhas nas costas. Simplesmente, é uma constatação minha do resultado de todas as minhas aventuras na minha curta vida. Se o resultado é positivo? Espero que sim. Espero da próxima vez, continuar a confiar e a acreditar… mesmo sabendo que poderá resultar mal.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Afinal havia outra!

Parece que a minha vida real está a mudar-se de malas e bagagens para a virtual.

Geralmente, acham-me sempre uma pessoa fantástica, inteligente e até… ai! como é que era?... ah, já sei!... descontraída! Sim, nunca encontraram ninguém como eu… mas no final voltam sempre para as ex que lhes faziam a vida negra, que lhes f*d*am o juízo… enfim, cosas de la vida!

Na verdade, coisas da minha vida… porque isto já é um padrão! É quase como os meus acidentes de carro! Existe um padrão! De três em três anos lá vem novo estouro e uma reparação de me fazer vir as lágrimas aos olhos… o custo, não a reparação. Aliás, choro mais a ver a conta, que propriamente a espatifar-me no muro e rails!

A outra….

Ontem, a ler um post das gajas boas, vou para comentar e descubro… que já comentei! Yes! Mal abro a caixa dos comentários vejo lá um da Babe. E pensei “Olha, é desta que estou mesmo cácá! Não só não me lembro de já ter lido este post, como nem me lembro de o comentar.” Mas, os neurónimos da Babe (Certificada) ainda tinham um réstio de força e… usaram-na para me fazer perceber que… Afinal há outra! Mas não é Certificada!

Por isso, sempre que virem um comentário da Babe… não sou eu! Não mandem beijinhos nem flores a pensar em mim. Os meus ficarão assinados como devem ser: “Babe Certificada”!

Isto para dizer… que Babe há só uma! Sim, sou fantástica, inteligente e… descontraída! (Agora já falo da vida real, não da virtual.) E nunca serei uma cabra que faz a vida negra aos gajos, que os controla, que lhes faz cenas de ciúme e exige provas de amor estapafúrdias constantes… porque eu sou uma gaja a sério, independente e equilibrada e com respeito pelos outros. E quando gosto, faço tudo para agradar, não sou egoísta! Posso não ser boa cozinheira (nem gosto de comer o que cozinho), nem passar a roupa devidamente a ferro, nem apreciar jazz ou conduzir a alta velocidade como se estivesse numa pista, mas sou uma excelente pessoa e não é por acaso que… Sim, sou Certificada!

(Peço desculpa pelo desabafo… mas a m*rda do orgulho ferido custa a sarar!)

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Bases para um casamento feliz!!! ehehehehe

Domingo passado, a passar os olhos pelo “24 horas”, deparo-me com um artigo sobre a namorada do Vítor Baía. Não lhe dei muita atenção, até porque não aprecio o tipo de jornalismo que se lê neste jornal. No entanto, já não é a primeira vez que vejo neste tipo de imprensa, artigos sobre esta nova relação. O que me revolta… bem, não revolta porque realmente não me incomoda, mas irrita-me aquela constante insinuação que ela era empregada numa loja até conhecer o gajo.

Outro caso, é o daquele actor/ modelo José Fidalgo, que casou recentemente com uma mulher mais velha 14 anos e empresária. Há sempre a menção dos bens da senhora, como se ela não fosse nada sem eles.

Em todos os níveis sociais há snobismo, elitismo… chamem-lhe o que quiserem. Se um jogador de futebol casa com uma modelo, não há nada a apontar. Se ele casa com uma empregada de café, há a constante (leve) insinuação de que ela subiu na vida através do casamento, como se de uma interesseira fosse. Então, se engravida é quase a cereja em cima do bolo, é a prova que faltava do interesse dela.

Jogador de futebol com modelo ou actriz – aceitável

Jogador de futebol com empregada de mesa – interesse

Actriz ou modelo com empresário – aceitável

Actriz ou modelo com trolha – interesse

Mas, se ao menos isto acontecesse apenas com personalidades públicas! A verdade é que é em todo o lado. Por exemplo, eu, como empregada de escritório que sou, não interessa se bonita e inteligente, com um nível de cultura aceitável, não posso aspirar a mais que um casamento com um técnico de informática ou contabilista. Se me casasse com um empresário seria sempre apontada como tendo feito “um bom casamento”. (Não interessa se realmente gostasse dele, independentemente do dinheiro do homem.) E, casar com um trolha é como se descesse de nível. Trolha casa com costureira, licenciado com licenciada…

Em conversa com uma amiga, ela diz-me que é algo “natural”, se lhe podemos dar esta palavra, pois no caso das modelos, por exemplo, elas atingem um nível em que são desejadas por todos os homens. Não interessa se não dizem nada de jeito, se não sabem somar 2+2… todos os homens as querem, pela sua beleza, sensualidade e poder de atracção. E isso faz com que tenha maior leque de escolhas. O homem terá de se sobressair para a poder conquistar, e sim, o dinheiro é poder!

Os próprios homens sabem que têm de ter algo que os faça parecer superiores. Se tiverem dinheiro, terão de ser mais espertos, mais sedutores que os outros. Eles sabem que ao terem poder, já podem exigir mais, podem pretender uma mulher que seja inalcançável aos olhos da maioria.

Imaginem o Cristiano Ronaldo. Ele é bonito do pescoço para baixo. Se não fosse jogador de futebol e cheio de dinheiro, se fosse um simples empregado de armazém, que se cruzava com a Merche Romero, acham que ela olharia 2 vezes para ele? Não. Até acredito que poderia vir a gostar dele, mesmo sem aquele poder todo, caso o conhecesse há muito tempo através de amigos, mas ela está num patamar em que pode exigir homens famosos ou endinheirados e portanto, não irá perder tempo com alguém supostamente inferior a ela (mesmo que seja outra sem nada de inteligente para dizer).

Infelizmente, é também por isso que a maioria dos casamentos ou relações terminam rapidamente. Ao levarem apenas em conta pormenores como é bonita, elegante e sabe estar; boa na cama e mesmo gosto musical, “posso apresentá-la à família que não passarei vergonhas” e esquecendo pormenores como “é egoísta e insensível, mal-humorada e exigente”…

São muito poucos os que não ligam a esses pormenores. O ideal mesmo é uma senhora em público e uma p.u.t.a. na cama! Se ela se preocupa com o bem-estar dele, com a felicidade dele… é secundário. O importante mesmo é que se possa levá-la a qualquer lado!

(O mesmo para as mulheres, óbvio!)

domingo, 30 de setembro de 2007

Ciúme

Não era este o tema pensado, mas já que me fizeram a sugestão, vou pensar já aqui e agora sobre o ciúme.


Não é que escreva muito bem, mas geralmente gosto de pensar primeiro antes de passar para o blog. Hoje, não. Hoje, o que aqui escrever saiu na horinha, ok? Por isso, perdoem lá qualquer coisinha.


Não sou por norma uma rapariga ciumenta. Considero que tive uma boa educação e formação moral e psicológica, uma família presente e carinhosa, amigos nunca me faltaram, sou sociável qb... enfim, equilibrada. Digo isto porque grande parte das pessoas que se deixam levar pelos ciúmes, têm, a meu ver, uma carência afectiva e um sentimento de inferioridade visiveis.


Já senti ciúmes, sem dúvida. Quando? Quando me senti insegura dos sentimentos da pessoa com quem estava. Os ciúmes não são sinal de amor, são sinal de medo.


Um exemplo real: recentemente envolvi-me com um rapaz com quem não podia estar frequentemente, pois ele trabalhava bastante longe. Pela lógica, deveria sentir alguma insegurança, mas não. Esta pessoa pautou-se sempre pela sinceridade e nunca me deu motivos para duvidar do que me dizia. Senti por ele muitas coisas, mas ciúmes não.


Depois, uma nova relação e desta vez, sim, senti ciúmes. Porquê? Porque ele não estava a 100% comigo e eu percebi isso. Não tive tempo para me apaixonar, mas os ciúmes aparecerem desde quase o primeiro encontro. Não tive "capacidade" para o seduzir e prender ainda que durante uns dias. Aliás, esta pessoa hoje está com alguém extremamente ciumenta, segundo o próprio, e insiste em convencer-se que ela é louca por ele. Eu não compro essa. Simples!


Não meço o grau de amor ou paixão pelos ciúmes demonstrados. Ainda que nos saiba bem sentir da parte do nosso parceiro alguns ciúmes, unicamente porque isso nos assegura que não somos para ele um dado adquirido. Ainda a título de exemplo: ontem, durante o almoço com a minha família, a minha SistFixe estava a falar de um episódio na empresa onde trabalha e mencionou que um colega de trabalho, para disfarçar um caso que tem com outra, mandou-lhe umas piadas às quais ela reagiu no gozo. O meu cunhado, não ficou propriamente chateado, mas disse logo que era um grande descaramento do fulano, pois atéo conhecia, blá, blá, blá... A minha irmã, interpretou aquilo como algum ciúme e apercebi-me de um sorrisinho malandro na cara dela. Provavelmente, contou aquele episódio com o propósito de provocar uma reacção no marido.


Uma das faces mais visivéis do ciúme é a desconfiança eterna. Por muitas provas que se dê da fidelidade e sinceridade, o ciumento duvida sempre. Tem a necessidade absoluta de saber tudo e de controlar cada passo do companheiro. E, mesmo não encontrando nada susceptivel de causar dúvida, continua sempre desconfiado.


Pessoalmente, não lido bem com isso. Detesto sentir-me controlada e por vezes sou mal-educada quando acho que me fazem demasiadas perguntas sobre o que fiz e com quem fiz. A verdade é que ao ser assim, também jálevei por tabela, pois fui a última a saber e nem sequer estava à espera. Entendem?


Quando gosto, sou carinhosa,sou atenta, estou presente. Quero que o meu parceiro seja feliz e esteja bem ao meu lado. Produzo-me para que ele me ache mais atraente a cada dia que passo. Às vezes, apercebo-me de alguma falha quando me estão a contar as coisas, mas nãopasso logo ao ataque. Espero por mais desenvolvimentos, vou sondado com calma. Lá está, já reagi tarde de mais em alguns casos, mas prefiro pagar por confiar que deixar de dormir por desconfiar.


O ciumento nunca tem paz de espírito, nunca consegue aproveitar realmente os bons momentos, não consegue entregar-se na totalidade, não consegue ser um amigo a sério. Uma mulher, por norma, está atenta às amigas quando o namorado está presente, mas não se passa com qualquer brincadeira inofensiva. Uma mulher ciumenta evita sequer reuniões sociais por sentir que lhe vão tentar "roubar" o namorado. Quando muito aceita saídas com outros casais.


Mais uma vez, lembro-me de um caso real, em que ele diz que nunca saiem, ficam sempre em casa, embora conheçam N pessoas e locais. Porque será?

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Homens? Não, animais...

Hoje, não está a ser um dia normal. (ponto, parágrafo)


Nem vou contar a primeira parte porque ainda estou em semi-choque. Ele há cada um! Mas, como disse antes "Been there, done that". É claro que a idade... devia amadurecer-nos. Enfim... Nem sei se rio ou se choro!


A segunda parte...


Bom, ainda ontem a escrever o post sobre o medo de arriscar novamente, onde mencionei o tal que me fez em pedaços há uns largos meses atrás e hoje o tipo aparece-me à frente. Veio cá fazer um serviço qualquer e eu só o vi na hora de pagar. A minha primeira reacção foi o choque inevitável de quem não vê há imenso tempo alguém que tanto nos marcou, mas espero não ter transparecido isso. Peguei no papel, fiz a conta, dei o troco e mainada. Como se nada fosse. E, felizmente, nada foi. 10 minutos depois já estava novamente ocupada com a primeira parte do meu dia, a tal do semi-choque.


15 minutos depois, mais coisa menos coisa, toca o telefone do escritório e eu atendo, distraidamente.


- Posso dizer 2 coisas?


- Como? Ah, sim, diga. - julgando que era um cliente e a tentar lembrar de quem seria a voz.


- Sabes quem fala?


- Ah! Só um momento. - Olho para o visor do telefone e o número não me diz nada - Pois... acho que... - E fez-se luz. Nem quis acreditar. - ... Sim, já sei.


- Só queria saber se sentiste o mesmo que eu?


- Não sei o que sentiste...


- Dor no peito, tremores...


- Não, não senti. (Mentirosa... ehehehe) Talvez alguma surpresa, mas nada disso.


Ou seja, realmente senti isso, mas foi pelo choque. Quanto ao resto, já passou. No entanto, aqui o jovem, não sei o que lhe deu, pôs-se a falar que nunca quis fazer-me mal, que pensava em mim todos os dias, blá, blá, blá...


Foi bom, sabem? Perceber que já não me fazia diferença. Quanto mais ele falava, menos eu queria ouvir, menos me interessava. Perguntou se ainda o odiava. Não, não odeio. Ele cada vez mais me é indiferente e constatar isso faz-me ficar emcionada. Estranho, não é? Mas relembrar cada minuto de 6 meses de mentira, traição, engano e perceber que já não me dói o peito... até emociona.


Então, despachei-o. Ele estava a dizer que acreditava que um dia ainda estaríamos juntos. Eu respondi para ele poupar as palavras, que elas já não faziam mossa (ou qualquer coisa assim). E foi lindo!


Depois, não há 2 sem 3, recebo uma sms de um marmanjo que conheci há anos e com quem tomei um café no inicio do ano. O tal que disse que voltar a ver-me foi reavivar todos os sentimentos que teve por mim e depois, perante a minha recusa, confessou estar de casamento marcado para o Verão. Homens? Não, animais!


Aqui há dias mandou uma sms a perguntar como estava. Respondi que bem. Mandou outra a convidar-me para um café. Nem respondi.


Hoje, pergunta-me como estou e a minha resposta é esta:


"Olá. Está tudo, obrigada. E ctg? Acho um bocado estranho contactares-me. Não tinhas casamento marcado para o Verão? A tua namorada ou esposa não iria gostar, não achas?"


A bela da resposta:


"É estranho sim, mas o facto é que não és uma mulher fácil de esquecer."


Homens? Não, animais...


'Dasse!

BoaNaCama

Estas gajas...! Arghhh!!!

Aparentemente, a minha fama já vai longe. Pessoalmente, estou a tentar lembrar-me de um dia em que me tenha apagado ao ponto de não saber que estive numa cama com 2 gajas, porque vieram dizer-me que sou Boa Na Cama!!! 2 gajas???



E ainda por cima, para não ficar mal, tenho de concordar (e eu concordo, claro) e esclarecer o motivo de ser BNC. Ou seja, elas dizem que sim, mas não dizem porquê?



Ora bem, dizem que sou boa na cama, mas não dizem a fazer o quê. Dormir não pode ser porque já postei mais que uma vez que, acompanhada, não sou nada boa, pois mexo-me imenso. E se elas sabem que sou boa, é porque eu estava acompanhada, certo?





Mas, pensando bem, eu dou bastante uso à minha cama. Eu durmo , leio, como (...na minha cama é mesmo comida...), faço exposição de roupa logo de manhã, choro, falo ao telemóvel, penso, dou murros... Lá está... até aceito que digam que sou boa. Agora, como é que elas descobriram... isso é que já não sei.


(De repente... fez-se luz!)


Nãooooo!!! Vocês referiam-se a actividades sexuais???!!! NA MINHA CAMA??? Claro que não. O meu pai dorme no quarto ao lado. (Não é que eu não gostasse... ehehehe)


PS: Já agora, nesse aspecto, parece que sim, que sou BOA! ;-DDD