quinta-feira, 28 de junho de 2007

Tupperware


O impensável aconteceu!


É verdade. Continuo em transe, em choque, de boca aberta e sem capacidade de raciocínio.


Fui a uma reunião de TUPPERWARE!!!


A partir deste momento passo a acreditar em bruxas, ovni's, ET's, fantasmas e afins. A "tupperware meeting" ainda existe. Sim, ainda existe a demonstração das novidades da Tupperware em casas privadas. Reuniões para as quais se convida a vizinha, a amiga, a prima... a IRMÃ!


Sim, é verdade. Foi na casa da SistFixe. Oh Senhor! Como pode ela fazer-me isto???



Voltando ao momento em que tudo aconteceu.


SistFixe: Amanhã, queres vir lá a casa?


Babe: Para?


SistFixe: Vai lá a senhora dos tupperwares. Vai a minha sogra e mais umas amigas minhas.


Babe: Não.


SistFixe: Anda lá. Quanto mais gente melhor.


Babe: Não.


SistFixe: Até pode ter alguma coisa que gostes.


Babe: O que ganhas com isso? Melhor, o que ganho EU com isso?


SistFixe: Ganhas o meu respeito e carinho.


Babe: Vou pensar.


("Vou pensar"... Geralmente, as mães dizem isso quando não querem dizer o NÃO redondo. Eu digo quando me falta uma desculpa convincente. Ou seja, quando espero que caia um meteorito e me impeça de fazer alguma coisa, mas à partida isso não vai acontecer e por isso, tenho de dizer SIM.)


Sentei-me na cadeira a ouvir a senhora a falar. Achei tudo muito caro e completamente desnecessário para mim. Desde copos térmicos, a sandwicheiras, caixas para congelação (logo eu que faço metade das refeições com "take-away's") a copos para fazer gelados para as criancinhas!


No final, continuava como no ínicio (apenas mais sonolenta), sem intenção de comprar fosse o que fosse. Até que... vem a irmã, dizer que queria mesmo aquele conjunto de congelação, mas eram muitas unidades (10) e se eu não queria ficar com metade. E faz-me aquele olhar que só não chora quem não tem coração e eu... eu... fui fraca, Senhor! E fiquei com metade daquela porcaria que não vou usar e pela qual darei mais de 20€!!! É bom que o meu lugar no ceú esteja garantido depois disto!!!

quarta-feira, 27 de junho de 2007

É SÓ UMA PICADINHA


"Olá, o meu nome é Patrícia e sou dirigente do Ramo Aventura, na 1ªCompanhia de Pedome, da Associação Guias de Portugal. Gostava de pedir a v/ colaboração para tentar passar ao maior nº de pessoas um apelo acerca de um bébé de 5 meses que lhe foi diagnosticado leucemia e como tal precisa de um transplante de medula urgente. Para tal vai realizar-se um rastreio no próximo dia 01 de Julho, em Delães e gostava que enviassem para o maior número de contactos que tenham. Conto com a vossa ajuda!!! Sempre Alerta, Patrícia Carvalho


Olá o meu nome é AFONSO DINIS LEITE, tenho cinco meses, e há um mês foi-me diagnosticado "LEUCEMIA". Preciso da vossa ajuda para um transplante de medula. Vamos fazer um rastreio NO DIA 01 DE JULHO, NO CENTRO DE SAÚDE DE DELÃES, concelho de V.N. Famalicão. É muito simples... Basta apenas tirar uma pequena amostra de sangue, e podem salvar-me a vida! Conto com a vossa ajuda...! Até ao dia 01 de Julho, das 9.00H às 17.00H."



Para quem precisar de indicações mais precisas, eu dou. :-)


terça-feira, 26 de junho de 2007

Gostei

No meu post "Querer acreditar", a Marta escreveu uma frase que gostei imenso e não resisti a reproduzi-la em tamanho grande.


A dor é inevitável, o sofrimento é opcional!

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Por uma boa causa


Não custa nada ajudar. Por isso (e lamento a falta de entusiasmo da minha parte, mas o dia está a correr mal), faz favor de olhar para a direita e apoiar a causa.


Entretanto passo a honra de ajudar a


Actriz Principal

Ana

Kitty

Marta

Mulheka


(E mais uma vez peço desculpa por não linkar os nomes, mas o trabalho aperta e não há tempo.)



Ódio de estimação


Tenho um pequeno ódio de estimação. Daqueles que me consome, que não me deixa dormir, que me faz ficar mal-humorada, que raramente me dá alegrias... o meu sexto sentido!


Pois...! O filho da mãe (para não dizer pior) quando aparece é só para fazer estragos.


Porquê, carago??? Porque será que sempre que ele aparece me põe infeliz e irritadiça até fartar. Até me fartar a mim própria?


Instala-se confortavelmente, faz o que quer e bem entende e eu, aqui, com os nervos à flor da pele, a tentar entendê-lo, a ver se a sua existência tem lógica, a pensar quanto tempo demorará desta vez e porque não vai embora de uma vez por todas!


(Repirar fundo... novamente... e mais uma... e outra... ok... só mais uma... pronto... estou melhor.)



É quase como a herpes! Juro. A herpes é altamente contagiosa. Depois de a apanhar, o vírus não desaparece. Instala-se, acomoda-se e mal tenha uma oportunidade surge com toda a força para nos lixar a vida (e a cara... ou outras partes... hmmmm, pensando bem, pior que na cara, só mesmo nas terras do sul. Ui! Senhor! Quem raio é que ganha herpes nessa zona? Deve ser horrível... :S). Mas, pronto, mal as nossas defesas estão em baixo, a herpes salta cá para fora, que é um instante.


O sexto sentido é igual. Basta estarmos mais frágeis, mais sensíveis e ele ataca. Pode ser uma palavra, pode ser um olhar, pode ser... nada (exactamente! a falta de alguma coisa...) e ele insinua-se no nosso cérebro, entra no sangue, ataca o coração...


Sim, porque quando tudo corre bem, ele não ataca com tanta determinação! As tropas que habitam o nosso cérebro conseguem dominá-lo facilmente. Mas... há sempre um mas... ele acaba por abrir fendas e vai entrando na nossa mente... Filho da mãe! Se o apanho a jeito...!!!

Floribella subiu-lhe à cabeça


Penso que foi na TV Guia. A Luciana Abreu dizia qualquer como a mãe ir a sítios e ser mal-tratada, mas depois de a Luciana ir com ela, já era bem tratada, o que a revoltava (e nós não queremos a FloriTonta revoltada, pois não?).


O que a Luciana tem é um problema de focos. Quando estes não estão virados para ela, fica amuada.


Duvido muitíssimo que a mãe quando vai ao supermercado, padaria ou café seja mal-tratada pelos donos ou empregados. O que deve ser é tratada como uma ilustre desconhecida, igual a todos os outros. E quando a FloriTonta vai com ela, quem gosta da novelinha quer logo conhecê-la e cerca-a de atenções (tal como qualquer pessoa faria com um actor/ cantor que admirasse).


Haja paciência para vedetismos de meia tigela! Se ela ainda cantasse/ actuasse bem...!!!

domingo, 24 de junho de 2007

Querer acreditar

A minha vizinha, não a Louca do costume, a outra ao lado, a que anda sempre em depressões e tentativas de suicídio, saiu de casa pela 2ª vez. A primeira porque quis, a segunda porque o marido pediu o divórcio. Mas já voltou... pela 2ª vez. Bastou o marido andar a dizer pela freguesia que já não a queria, que ela o tinha deixado por outro, que a mulherzinha voltou logo. Vamos lá ver se não toma o frasco outra vez.


Ponto da situação: casamento com mais de 30 anos, 2 filhos adultos, casados e já a viver longe, marido estranho (daqueles sem expressão, nem se sabe se estão contentes ou tristes, não falam com ninguém, gostam da pinguinha e de pouco trabalho). Decide que já chega e sai de casa. O gajo nem pestaneja (julgo). Ela volta. 2 ou 3 meses depois, sai novamente de casa. O gajo continua sem pestanejar. Ela volta...novamente. Até ao fim do ano, aposto que sai e volta uma terceira vez.


Depois de 2 parágrafos de má-lingua, permitam-me que exponha as minhas dúvidas.


1ª) Sei que há uns anos, abandonar o marido era pior que prostituição. Filhos novos e tal, falta de ajuda e condições... essas coisas. Mas, mesmo assim, havia quem o fizesse. Ela não fez. Tudo bem. Fez agora que já não tem esses problemas. Certo.


Porque raio voltou?!!! Se ele foi assim ao longo de 30 anos, julga mesmo que ia mudar? Duh! Às vezes não mudam com grande esforço e perseverança da nossa parte, vão mudar 3 décadas depois!


2ª) Aparentemente, segundo a vizinha Louca, a desculpa, desta vez, tem a ver com a insistência dos filhos. E quê? Eles mandam? Se gostam mesmo dela e querem a felicidade dela, que se metam na vidinha deles e deixem que ela faça o que bem entende. Mas já que não conseguem (provavelmente, já estariam a ver que alguém acabaria a tomar conta do pai, mais ano menos ano) ela que seja mulherzinha em condições. Sai de casa e depois volta porque os filhos querem? Já agora, se o gajo lhe espetasse uns murraços de vez em quando, isso faria diferença???



Sou sincera, gosto muito do meu pai, estou sempre a dizer e é verdade, mas tenho noção que não sou pêra doce nenhuma e que gosto de ver as coisas à minha maneira. Por isso, às vezes sou chata com ele, resmungo e tal (desculpem lá, ele tem um cesto para a roupa suja na casa-de-banho e mesmo assim põe o raio da roupa no chão!), mas... mas a vida pessoal dele é com ele e mais nada. Ele é adulto e faz o que quer e bem entende. Uma coisa é opinar, outra é dar na cabeça até ceder às nossas vontades.


Mas, enfim, sei que não são todos iguais. Muita gente surpreende-se por eu dizer que não me importava nada que o meu pai tivesse uma namorada ou até casasse novamente.


Meus amigos... somos seres sociais, precisamos de companhia, de atenção, de afecto. Amor de filha não é o mesmo que amor de mulher. Tal como amor de pai não substitui atenção de um homem, para mim.


É sempre tempo de se ser feliz. Seja aos 20, 40, 60 ou 100! A felicidade são momentos, em qualquer altura.


sexta-feira, 22 de junho de 2007

2 meses

Fez ontem 2 meses que tivemos o nosso fantástico jantar de bloggers. Já é tempo de se organizar outro, não acham? Não contem comigo para isso que eu stresso muito. Mas vou!

Pensava eu...


... que chegada aos 30 teria uma vida bem diferente da que provavelmente vou ter. Já disse antes isto e sei que muita gente, principalmente com a minha idade, pensam ou pensaram o mesmo. E aquelas que já atingiram esse nº redondinho também o devem ter pensado.


Pensava eu que já estaria casada, enterrada em alguns créditos (habitação, carro, férias... :-P), prestes a pôr mais uns fedelhos no mundo, com uma vida "insossinha"... Bom, como diz o Pinto da Costa "penso eu de que" isso não vai acontecer nessa altura.


Em tempos gozei quem não aspirava a mais que uma vida familiar. Agora, até entendo. Mas, ainda não sinto esse desejo ou necessidade. Ainda quero muito o meu tempo e o meu espaço. É claro que ainda faltam 4 anos e até lá, muita coisa pode mudar...




... que chegada aos 30 anos, seria uma mulher segura de mim própria, com ideias definidas, certezas alcançadas, objectivos definidos. E acredito que assim será, excepto a parte das certezas. Sempre vamos aprendendo umas coisas, mas outras dúvidas se instalarão! Quanto à minha segurança pessoal, acredito que sim. Pois à medida que vou envelhecendo, amadurecendo, crescendo (esta última em sentido figurativo, que do 1,50 mt já ninguém me tira!), gosto mais de mim, conheço-me melhor. Logo, sei o quero da minha vida, mas principalmente, sei o que não quero!



Esta conversa toda porquê? - perguntarão Vossas Excelências.


Contaram-me um episódio muito engraçado sobre uma jovem de 30 anos que namora um jovem pouco mais novo, 2 ou 3 anos, não sei. O jovem, tem um passado... desculpem, tem a fama de mulherengo (a fama nem sempre traz o proveito). Mas mesmo assim, esperar-se-ia um certo comportamento da jovem. Ela sabe o que tem entre mãos, certo? Aparentemente, é uma jovem dotada de um insegurança que já não vejo em algumas meninas de 20. Faz questão, em qualquer situação ou espaço, de falar do dito passado do seu namorado, numa tentativa de mostrar que a ela ninguém engana e que é mais esperta que ele, para que ele "se ponha a pau". Tadinha! São as mais enganadas!

Depois, é daquelas que cola. Mas "super cola 3"!!! Por exemplo, numa reunião social, com amigos do rapaz, com quem ela não tem ainda a confiança necessária para se pôr com confidências e tal (mas faz!), fica rabugenta se ele não fica ao lado dela e se só a ela dá atenção. Lá está, nem agora, nem daqui a 4 anos me ponho com estas cenas tristes. Instala-se o mau ambiente e não fosse ele querido pelos seus amigos, ainda corria o risco de ser esquecido nos convites!



E foi assim, depois desta cusquice, que fiquei a pensar no que faz umas ganharem confiança e segurança e outras parecerem umas tontinhas! E se esta fosse a única!

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Sou tãoooo booooaaaaaa!!!



Fui premiada pela minha querida Ana com os prémios Meu Blog fala de Amor e Destaque Cupido Fonte de Amor.


Óbvio que vou já já colocar os troféus na prateleira! E já agora, agradeço mais uma vez a distinção. :-)))


Ora bem, isto deu-me logo ideias para um post. O post sobre o amor.

(Desculpem, mas EU fui premiada, logo tenho de fazer jus à distinção.)

Por norma, quando falamos de amor, pensa-se logo nas relações entre homens e mulheres. (Ok ok, não me chamem descriminatória. Homens-homens e mulheres-mulheres...)


Falo por mim, mas pelo que conheço de outras famílias, não há muito o hábito de dizer "eu amo-te" ao pai ou à irmã. É mais "gosto muito de ti".


No entanto, quanto mais penso nisso, mais forte é para mim a ideia que o AMOR está em todo o lado. Sim, eu sei, esta não é nova.


A amizade, por exemplo, é uma forma de amor. Temos amigos de quem gostamos tanto que perdê-los seria tão ou mais doloroso que perder um irmão.


A paixão, outra forma de amor. Mais física, mas mesmo assim, sentida e vivida como se não houvesse amanhã. E no final, grandes paixões nunca são esquecidas.


Já para não falar no amor à familia, que não é igual com todos. O sangue não significa necessariamente carinho, mas quando se perde alguém, mesmo pouco próximo há sempre um sentimento de perda.


E depois, o amor pelas nossas coisas (mesmo objectos pelos quais nutrimos verdadeira adoração), pelos nossos passatempos, pelo nosso trabalho... Alguém que faça aquilo que mais gosta (sei lá, um professor, por exemplo) seria infeliz se deixasse de fazê-lo. E isso não é amor?


Por isso, não é de todo sem sentido dizer que vivemos rodeados de amor...


Aproveitem-no!

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Não faltava mais nada!


Tenho uma papelaria. O meu pai é que está lá. Na Segunda-feira, atendeu um senhor, e de seguida um rapazito. Este olha para o chão e vê um saquito com um molho de notas e entrega-as ao meu pai. O meu pai, obviamente, guardou-as para quando o senhor as viesse reclamar, pois imaginou que tinham de ser dele.


No dia seguinte, aparece à loja o avô do rapazito, para falar do dinheiro encontrado. A saber o que o meu pai pretendia fazer com ele. O meu pai virou-se para ele e disse-lhe para não se preocupar que não ia ficar com o dinheiro, se o dono aparecesse. Mas eu... eu fiquei f***** ao máximo. O descaramento de ir falar com o meu pai para dizer-lhe que não devia ficar com o dinheiro!!! Na volta, devia estar à espera que o meu pai o repartisse com ele!


Pois se me aparece à frente, digo-lhe logo que se ninguém reclamar fico com ele.


De qualquer das formas, o meu pai, é um tipo consciencioso e vai afixar um papel da montra a informar que se encontrou uma quantia de dinheiro. Ele diz que se vir o senhor o reconhece. Pois bem, acho que é o melhor a fazer. Mas, se não aparecer, adeus! Fico com ele e não reparto com ninguém!

segunda-feira, 18 de junho de 2007

First date

Ele, loiro, olhos azuis, bonito, sorriso meigo.


Ela, morena, cabelo liso comprido, bonita.


Ele, ouve-a desatento, bate com o pé insistentemente no chão.


Ela, fala sem parar, cada vez mais rápido, cada vez mais alto.



Era um first date...



Claramente ambos nervosos, cada um a demonstrá-lo de maneira diferente. Ele mal falava, ela falava pelos 2...


E no final? Como seria a despedida?
(Cá para mim, ela não era nenhuma Babe Certificada, logo nem pensar em tomar a iniciativa...)

666

Este dia fica assinalado pelas 666 visitas!

sexta-feira, 15 de junho de 2007


Ando há dias com uma sensação estranha dentro de mim... um nervosismo miudinho, daqueles nervosismos que martelam, martelam na nossa paciência... daqueles que não me deixam sorrir, descansar, pensar, trabalhar... daqueles mesmo, mesmo e a sério... chatos!


Enquanto não encontrar a causa e a resolver... isto tende a piorar. Já nem as limpezas me salvam! (Quando fico nervosa e irrequieta dá-me para as limpezas! Tenho de controlar alguma coisa e soltar alguma energia...)


Hoje é Sexta e eu nem sei se estou contente por isso... :-(


terça-feira, 12 de junho de 2007

Pai só há um!


PAI (observador): Já estás mais gorda, outra vez!

EU (mal-humorada): Se não dissesses nada eu continuava feliz.

PAI (arrependido): Mas fica-te bem. Estás bonita na mesma.

EU (mal-humarada a dobrar): Pai, não te adianta nada. Já fizeste m****.



E é isto. Engordamos a porra de um kg e onde é que ele se aloja? Nas ancas e barriga! Resultado? Já voltei ao 36... (snif snif)


P.S.: Este é o pai que uma vez, estava eu a chegar do cabeleireiro, vira-se para mim e diz "Foste gastar dinheiro nisso?"

O nosso valor... de mercado



Assim como as figuras públicas, também nós temos o nosso valor de mercado. Dentro da área onde trabalhamos, o nosso valor é conhecido e/ou reconhecido.
Ao ver na capa da Nova Gente que Merche Romero já não recebe tanto pela sua presença como quando namorava com Cristiano Ronaldo, lembrei-me de um episódio engraçado (graça graça só eu é que achei) que se passou aqui na empresa.

Trabalho numa empresa ligada à construção civil. Como sabem, hoje em dia, é preciso apostar forte na segurança e formação, entre outras coisas, dos funcionários. Às vezes é dinheiro deitado fora (a formação) pois 2 situações podem ocorrer: o funcionário pouco aproveitamento dá aos ensinamentos ou não fica na empresa tempo suficiente para que esta veja o seu esforço (tempo e dinheiro) recompensados.

A história foi a seguinte:

Um dos meus colegas foi aliciado a ir para Espanha, onde ganharia mais. Ele considerou a proposta e resolveu aceitar. Fez o que estava estipulado no contrato, enviou a carta de demissão e começou a dar o aviso prévio ("o tempo à casa"). No entanto, o meu chefe, achando que valia a pena manter este funcionário, resolveu negociar novas condições de modo a que ele permanecesse na empresa. Chegaram a acordo e o meu colega vai ficar.

Um outro, que trabalha na mesma equipa que este, decidiu arriscar e fazer o mesmo. Ou seja, chega à beira do chefe e diz-lhe que tem uma proposta para ir trabalhar noutro sítio, onde vai receber mais. O chefe apenas lhe disse "Boa Sorte".

A diferença entre um e outro é que enquanto o primeiro além de assíduo, pontual e competente, era também bom na avaliação dos trabalhos e aprendia rapidamente (Os gastos em formações específicas, com ele eram bem aproveitados.), o outro, era um trabalhador das "8h às 5h". Ou seja, cumpria o horário (quando não faltava), não demonstrava interesse ou iniciativa e demorava o dobro do tempo a assimilar o que tinha de fazer.

Às vezes, vejo os meus colegas a reclamarem do chefe, do salário, do trabalho... mas só reclamam. Uns, porque sabem que não arranjarão muito melhor, outros porque têm noção do que valem. Como eu digo sempre "Sou insubstituível enquanto cá estou".





segunda-feira, 11 de junho de 2007

Todas as regras têm excepção!

Amor e uma cabana? Claro... nos filmes...


Amor à distância? Então, não?!... nos filmes...


Amor e bagagem do passado? Sem dúvida... nos filmes!!!


My friends... hoje vou falar do futuro...


Para quem me segue desde que era Lovely sabe que já passei por umas coisitas (experiências / situações marcantes). Mas, também devem ter percebido que sou teimosa (casmurra mesmo) e que tenho esperança (é mesmo ingenuidade) que no fim tudo corra bem (claro... nos filmes). Eu acredito nas pessoas (burra, burra) e na sua sinceridade e entrega (buuuuurrraaaa!).
Dito isto, agora que sou Babe (é só nomes fofos), gostava de dizer que sou mais perspicaz, mais esperta... gostava, de facto... mas estaria a mentir...


Todos sabem, ou já ouviram falar, que as relações para resultarem e serem felizes, têm de ter algumas condições, entre elas: passado resolvido e arrumado, minimo de conforto e... proximidade.
Já cá falei nas marcas... sim, sabem do que falo, aquelas recordações menos boas das relações passadas. Enquanto não ficarem bem esclarecidas na nossa cabecinha, até podemos estar com outra pessoa e obter alguns momentos bons e satisfatórios, mas nunca teremos verdadeira entrega, nem verdadeira alegria com essa pessoa.

De dinheiro, nível de vida... penso que nunca abordei, pois nunca precisei. Felizmente, tenho a minha independência. Não me posso dar a grandes luxos, mas se estes fossem uma constante, deixariam de ser tão bons. No entanto, tenho noção que se não pudesse sair para jantar, fazer um fim-de-semana fora, comprar um ou outro presente para o meu namorado, enfim... coisas que considero o alimento de uma relação, acredito que esta não resultaria durante muito tempo. E nem pensar num futuro a dois!

Agora, a distância. Sim, para quem está atento e me segue desde que sou Babe, sabe que o meu namorado (sim, desculpem lá, mas tive direito a pedido nas devidas condições! :-D) foi-se! Ou melhor, neste preciso momento, está no ir... para longe, bem longe... a trabalho. Ora, em condições normais, e por normal considero, estarmos juntos sempre que nos desse a vontade, fazer as tais coisas corriqueiras (cinema, concertos, café com os amigos de um ou de outro), a relação iria ressentir-se. Não é garantido, mas é quase.

No nosso caso, não é nada que não estejamos já habituados. E não fosse eu adepta de casos complicados! ;-p


Por isso... Amor e uma cabana, Amor à distância, Amor e bagagem do passado... as probabilidades não dizem nada de bom... o Amor não supera tudo, mas tenta! ... e todas as regras têm a sua excepção! ;-DDD
(Por isso, jovem, não te preocupes... faz boa viagem que vou já ter contigo!)

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Os pais é que sabem... ou não.

Cá está um exemplo de... estupidez? negligência parental?

"V.S.R. tem 15 anos, 1,57m de altura e sofre de anorexia nervosa. Há três meses, com 39 quilos, iniciou um tratamento médico, mas continuou a perder peso, mais propriamente quatro quilos. Os médicos tentaram convencer os pais a interná-la num hospital público, alertando-os que a filha podia morrer. Mas nada funcionou. Sem meias medidas recorreram aos tribunais.
Segundo o jornal brasileiro «Estadão», a adolescente foi internada no Hospital e Clínica São Matheus, no centro de Feira de Santana (BA), cidade localizada a 115 quilômetros de Salvador.
O pedido de internamento de V. chegou ao tribunal através de um laudo médico do Centro de Atenção Psicossocial infanto-juvenil, onde, a adolescente começou, há três meses, um tratamento.
A equipa médica responsável pelo caso afirma que o quadro clínico piorou nos últimos dias e que V. corria risco de vida. É que, mesmo com o tratamento, a adolescente perdeu quatro quilos e estava a ser alimentada em casa através de uma sonda.
Perante o quadro clínico da jovem, e uma vez que os pais não queriam em interná-la num hospital público, o juiz não teve dúvidas, aceitou o pedido dos médicos e ordenou o internamento, mesmo sem o consentimento dos pais."

A censura chegou



A censura chegou. Aos blogs. É verdade. Eu vi. Mais que uma vez. E isso preocupa-me.


A certa altura critiquei quem, por causa do seu blog, mentia e enganava o/a companheiro/a. Essa é a minha única critica ao mundo da blogosfera. A partir daí, o que escrevem, como escrevem, e a imagem que dão de si mesmos, é-me completamente indiferente. Se gosto, frequento, se não gosto, viro-me para outro lado.
No entanto, há algum tempo atrás, tive conhecimento de uma "tentativa" de abaixo-assinado para que se moderasse a linguagem usada nos blogs, ou o conteúdo dos mesmos.
Vamos lá ver se nos entendemos. Eu também me preocupo com o que alguns escrevem ou mostram, pois sei que há crianças a navegar todos os dias entre blogs e afins. No entanto, isto é como a televisão. Lá também passam imagens violentas. E as crianças só veêm se os paizinhos, ou responsáveis, o permitirem. Logo, cabe aos paizinhos controlarem por onde andam os putos quando vão à net, certo?
Sendo assim, e assumindo que somos adultos, quem não gostar que ponha na beira do prato. Não me venham é com tentativas de censura, ok?
Muito recentemente, apercebi-me de uma luta verbal num blog, onde a autora deste era criticada por uma outra quanto aos seus erros ortográficos. Ela não criticou o que a autora escreveu, não abordou o tema, não. Limitou-se, no seu blog, a gozar com a forma como a outra escrevia, a ridicularizá-la, a julgar o seu carácter com base nos tais erros. Lá está, assiste-me o direito de comentar o blog de A ou B, mas o bom-gosto e educação devem imperar. E fazer um post para unicamente ridicularizar a forma de outro escrever, é... triste. Ei, mas só lê quem quer. :-p
E ainda...
Na Quarta-feira à noite, à falta de planos para sair, andei a passear por outros blogs. Vou aos meus blogs favoritos cuscar os seus favoritos. Com isso, já adicionei mais uns Babes, mas... houve outros que não apreciei e por isso, não penso frequentá-los.
O facto de não os ter apreciado, não significa que os seus autores não sejam pessoas dignas e correctas, para mim.
Ou seja, há tempos, fui dar com um post a criticar (in)directamente o autor de um blog. Com base na forma como escrevia traçou logo o carácter da pessoa. Meus amigos, já aqui foi dito N vezes: nem tudo o que se lê é real, ou é sobre nós. Tenho noção que muitos blogs, são a forma como as pessoas viram determinadas experiências, e não como as viveram. Há diferenças! Mas, lá está, só faltou chamar-lhe nomes estúpidos.
Pareço contraditória, porque no final estou a criticar outros blogs, mas não é bem assim. Estou a lançar uma espécie de alerta contra a censura nos blogs. Cada um escreve o que quer, como quer. Quando faço um post, agradeço que os comentários sejam feitos com base no tema do post e não filetes atirados ao ar sobre a minha forma de ser. Acho mesmo de um profundo mau-gosto pegar num blog, num post ou num blogger e ridicularizá-lo. Amigos, à falta de tema, falem sobre o tempo. Não sejam mesquinhos.


quarta-feira, 6 de junho de 2007

Ainda vomito




Segundo um estudo 70% das notas em Portugal têm vestigios de cocaína. De certeza que é uma noticia séria e a ter em conta, mas... o que mais me chocou foi pensar que os safados dos "cocamaníacos" enrolam o raio das notas para snifar a droga. Sigam o meu raciocinio...

Enrola a nota e... enfia-a na porra do nariz! Se além de viciado, for porco, e o nariz tiver macacos à porta, 70% das notas portuguesas têm vestigios de cocaína e merdinha saída do snifador

... e pensar que há quem dobre as notas para palitar os dentes...

E digo-vos mais

É bom que façam muitos comentários sobre todo o post! Nada de se prenderem na última parte! Tarados!!!

OLHÓOOO PEIXE FRESCO!!!

Lá disse a Marta "Das duas uma, ou vais tomar café com as amigas ou alugas o bungalow". Nem uma nem outra, fui jantar com uma delas, mas este post já estava pensado antes disso. Apenas me faltava a energia e inspiração necessárias para o terminar.




Let's talk about sex!











Visualizem!




Há uns 15 anos atrás, 10 até, as raparigas não tomavam a pílula com a frequência que o fazemos hoje. A maioria só começava depois de arranjar namorado e quase sempre às escondidas dos pais. O preservativo ainda era tabu e ninguém queria passar a vergonha de ir à farmácia comprar. Muito por causa deste motivo, outras por acharem que tinham de se fazer de dificeis, só iniciavam a vida sexual com os namorados ao fim de uns meses (quando não era anos) de relação. O que até era bom... acho. Porque, dessa forma e apesar do namoro ser só aos Sábados à noite e Domingos à tarde, eles tinham a oportunidade de se conhecerem melhor. Assim, quando davam a primeira queca, mesmo que fosse muito má, não desistiam logo. Afinal já tinham investido muito na relação, e o sexo não é assim tão importante. Tadinhos!




Actualmente, conhecemos o rapaz, temos uns quantos encontros (acho que chegam os dedos de uma mão) e zás! cama com ele. Lá está, as raparigas de hoje já não têm como objectivo primordial a casa e os filhos. Têm carreiras, têm independência, sabem o que querem, sabem o que podem obter. Se na cama não resultou, nem vale a pena insistir muito. Porque, admito, o sexo (falo do BOM claro) é muito importante. Já não é uma coisa de homens, como se ouvia as mãezinhas e as avózinhas. Já não é uma questão de satisfazer o homem. Nós também queremos! E não vale ele ser um must fora da cama, se não nos dá prazer... JÁ FOSTE!




Ouvi em tempos uma frase muito interessante, de uma... hummmm, "adúltera"! Disse-me ela "Sou mulher de um homem só. Mas tenho um coração muito grande, onde cabe muita gente." Ri-me imenso com isto e fica-vos a desculpa para quando puserem os palitos a alguém.


Passo a explicar. Esta mulher começou a sair com um moçoilo. Lá está, o principe encantado do post "Atracção". Foram para a cama... pois... nada bom, nada bom. Com este jovem, ela tinha aquilo que todas queremos, imagino. Gajo divertido, atencioso, boa conversa, boa companhia. Mas, pronto, não era grande coisa na horizontal. Com um outro, anterior a este, ela também tinha tudo o que sempre quisemos, mas só na horizontal. Percebem? Então, o que fez ela? Anda com os dois, no aspecto que mais lhe interessa, sem se comprometer com nenhum, pois aí sim, estaríamos a falar de infidelidade. Neste caso, é só mentira. (O que não significa que seja correcto, mas...) Há uns anos atrás, provavelmente, ficava-se com o principe, apesar das más quecas, e esquecia-se o outro. Hoje, bem... fica-se com os dois. :-p

Porque se me bastasse um gajo decente e boa companhia, então, preferia as minhas amigas, porque assim sempre tenho com quem ir às compras.


Pensem comigo, será animadora para alguém a ideia de um futuro sem queca da boa? Eu quando estou com o meu gajo, divirto-me imenso na companhia dele, mas também sei o que posso ter com ele... percebem? Agora, estou ali, rio-me, passo um bom tempo, o gajo é bom e tal, e depois lembro-me do que são os momentos intimos e quê? Querem que continue animada, se dele só obtenho boa companhia?



E perguntam vocês o que é para mim BOM SEXO?




Não é o número de vezes que o fazemos, não é o local onde o fazemos, mas sim como ficamos depois de o fazermos. Se não fico com aquele sorrisinho idiota e a precisar de tempo para recuperar as forças, não fiquei satisfeita. Porque, isto sou eu, mas nem sempre é o orgasmo que me põe assim, é tudo o resto. Os tais preliminares que muitos esquecem. Para mim, bom sexo é a corrida toda, não é só a meta. E sem isso... JÁ FOSTE!





Agora... um conselho! Comecem a comprar a Maxmen, pois vem um destacável com as posições do Kama Sutra e comentários da Rita Egídio. Ou seja, sexo com humor (sim, porque a gaja é mesmo fraquinha!). As destes mês (as posições) são:


1) Missionário


Desde que os macacos passaram a homens, que isto é posição. Tem um senãozito: é desaconselhável para quem tem ejaculação precoce. Ah! e provoca dores musculares no interior das coxas (oh! se provoca). Mas, eu gosto.


2) Caranguejo


Nome interessante. Para quem não sabe, ele deitado de costas, ela por cima também de costas. É bom, eu gosto.


3) Antílope


Não sei onde lhes saiu a ideia de um nome tão piroso, mas é basicamente a posição do Doggie Style. Conhecem? Gosto, gosto.


4) Bigorna


A Rita é adepta. Ela deitada de costas com os pés nos ombros do gajo. Resultava mesmo bem, se ele tivesse o meu tamanho. Lá está homens grandes...


5) Elefante


A Rita gosta de conversar durante o sexo. Eu não tenho essa parte do cérebro em funcionamento, nessa altura. Ele até pode dizer que sou uma vaca, que eu concordo. Diz ela que é bom para segredar ao ouvido, porque estamos deitadas de barriga para baixo e o gajo deitado por cima de nós. Segredar ao ouvido... claro...


6) Lótus


Bem, uma das minhas favoritas. Sentados (na cama), de frente um para o outro.


7) Águia


Irra, que isto é só nomes de animais e aves. Os Benfiquistas devem apreciá-la. Deitados de lado, de frente um para o outro. Que raio tem isto a ver com as águias?


8) Rã


Ela por cima dele, deitados com as pernas abertas.


9) Piedosa


Oh, meus amigos... e quê? foi uma freira que se lembrou desta? O tipo sentado numa cadeira, ela sentada em cima dele, de frente.


10) Macaco


Ai, já não me lembro como é esta. Só apontei que era para casais em muito boa forma fisica (já fui) e que a Rita aprende uma coisa nova. Sim, porque não ia trazer a revista para o escritório... tive de anotar num papel. Mas, acho que já experimentei... Raios, não me lembro. Digam lá se sabem.






(PS: Este post é para maiores de idade. Putos! Não tentem fazê-lo em casa!)

terça-feira, 5 de junho de 2007

Habituei-vos mal, esta é que é a verdade! Sempre à espera do peixinho fresco e a Babe não está na banca!



Falta-me a inspiração! :-(



Vamos ver amanhã...

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Atracção

(Antes de mais, a minha vida sentimental está boa e recomenda-se. Estou tão feliz como a Rita Egídio, com a diferença que provavelmente me manterei assim mais tempo que ela!)


Imaginem que vivem uma relação 5 estrelas. Gajo giro, simpático, divertido, trata-vos bem, adora-vos, faz as vontadinhas todas e ao fim de uns anos de namoro, continuam a dar-se lindamente. Partilham imensos interesses, têm quase os mesmos amigos, passam férias juntos... tudo sobre rodas! (Na verdade, o tempo de relação é irrelevante, imaginem só que encontraram a porra do principe encantado e mainada!)


Então, um dia, um belo dia (diga-se de passagem) aparece-vos à frente outro tão giro como o vosso, também ele simpático e com sentido de humor. Não diz nada de especial que vos faça pensar nele, no entanto... é... no entanto, não vos sai da cabeça! E qualquer coisa que ele diz ou faz é interessante, e o sol brilha ainda mais quando o veêm, os passarinhos cantam ainda melhor... blá, blá, blá (esperem um pouquito que já ia adormecendo).


Pronto, a pergunta é: Que fazer em relação a isto?
(Eu própria respondia, se não estivesse tão ocupada, hoje! Se não voltar, bom fim-de-semana!!!)